Em busca da verdade
pess
ria, gostaria de passar es
um livro onde vocês vão rir com os personagens... ma
rem uma caixa de lenços e até mesmo um cop
cológicos, aqueles dos quais as pessoas costu
ue te tire da escuridão? Você tem alguém para desabafar quando se vê sem saída? Se sua resposta for 'Sim', então você é uma pessoa de sorte.
arinho,
ról
Sou Maitê Ferreira, uma alma marcada pela tragédia que se desdobrou no coração do morro do Complexo do Alemão. Filha
iktor, conhecido como VT. Juntos, éramos inseparáveis, unidos por laços que o tempo e a tragédia não conseguiram rompe
el do morro rival roubou sua vida, deixando-me com nada além de lembranças dolorosas e um desejo insaciável por vingança. O grito d
eus assassinos, mesmo que isso significasse sacrificar minha própria segurança, selou meu destino de maneiras que ainda estou tentando compreender. Sa
céus, encontro-me imersa em um turbilhão de emoções, lutando para reconciliar o passado com o presente e encontrar uma razão p
aguarda, só posso me perguntar se algum raio de luz conse
ítulo
Complexo do Alemão. Viver ao lado da minha madrasta sempre foi de
filhos da minha madrasta, enquanto meu
rpião, é o mais velho, com 28
a e insubmissa, ela não sabe dar valor ao que possui e parece não consid
s dizem: nós amamos se envolver com figuras de poder, tendo como desejo tornar-s
a vida tirá-lo de mim, há quatro anos. Ele era cheio de vi
mão sentindo-me perdida, após t
ranças L
anos quando
icavam um novo dia, até o primei
u fosse para o cofre junto com as meninas. Corr
o cofre, não temos te
meu peito, era como
m pressentimento, por favo
vai ficar tudo bem e
hos de tiros. Para falar a verdade eu nunca gostei desses barulhos. Passaram-se quando ouço um
minho! - Ele gritou, mas meu
stava focada apenas em meu irmão. Fechando as mão
de minha madrasta para continuar lá dentro, eu saí da barreira de proteção e tranquei o
da e não conseguia pensar em n
i a arma nas costas, mas antes que pudesse reagir, três tiros perfuraram o peito do meu irmão. - Nãoooooooo! -
não me importava com mais nada. Ignorando as armas apo
or olha pra mim. - Eu falava desesperada, tentando pedir pela misericórdia de Deus e chamando meu irmão. - Deus, salva meu irmão, não permita que isso aconteça. Olhe para mim, VT... por
coloquei a mão em minhas costas e
mão nos braços. Com determinação, apesar da minha inexperiência co
o debochado, apontand
nseguir me matar e sair d
i, pressionando o gatilho. O som ecoou pelo beco, cortando o silêncio tenso. O homem caiu, com uma bala certeira em su
r os invasores com armas apontadas para nós. Mas então, eles abaixaram suas armas ao verem meu pai se aproximar, enquanto
voz de
. - Ouço os barulhos de armas e a comemoração pela v
us olhos. O seu sangue manchou minha roupa, criando um quadro de ho
do ato que cometi para proteger quem
pesava em meu coração, mis
o tenso que sucedeu o tumulto. A comunidade começou a sair de suas
s nem se comparava. O ar estava carregado de pesa
imas se formando em seus olhos. Com uma expressão séri
ninguém. - Afirmou ele com firmeza. Seus olhos
mesmo dia foi o velório dele, as lágrimas escorriam sem parar. Meu coração estava marcado pela dor, minhas mãos pelo derram
ilêncio doloroso e as lágrimas continuavam a cair, como uma chuva infinita de tristeza. Cada canto carregava a memória de um passado,
anças Des
em mim. O voo é realmente uma jornada de reflexão, carregando o peso do passado enquanto busco encontrar alguma esperança para o que me aguarda
m? - Fumaça perg
desabou, ele ainda estava aqui, tentando me fazer levantar. Saiu do morro com
buscar as palavras que podem me ajudar a explicar. - As lembra