O CEO QUE ODEIO NÃO QUER DAR O DIVÓRCIO
ncerraria esse tormento... nossa primeira noite. Tudo que eu conseguia pensar era no quanto aquilo seria doloroso. Uma dor real. Meus músculos contra
cio como uma lâmina, entre respirações rápidas, mas n
va se recuperar completamente antes de colocar meu plano em prática. Mas, Alexander sempre tinha esse maldi
r sinal de que me quisesse. Na verdade, eu me convencia de que ele me achava tão repulsiva quanto eu me sentia perto dele. Não que eu estivesse desesp
sequer considerar me tocar? Será que a mãe dele, com suas insinuações e olhares venenosos, alimentava essa repulsa? Aquela mulher teve a audác
ase queimando a pele do meu pescoço. Estranho como meu corpo reagia, m
a, Alexander - declarei, com
ceu em silêncio por um tempo desconcertante, até que uma
tão fácil se
se, teria jogado os papéis do divórcio na cara dele, naquele instante. Eu tinha certeza de que, no dia segu
ue eu não sabia se era ódio ou algo pior. - Você não é mais Charlotte Viradia. Você é Charlot
atida. Fiquei ali, de pé, paralisada, tentando entender o que fiz de tão terr
*
se assemelhasse a emoção. Ele estava com raiva. E eu, a idiota
lhete e se acomodou no lugar oposto, ajustando os fones de ouvido e o microfone como se já e
lian perguntou, os olho
um movimento mentiroso. Peguei minha bolsa, meu casaco e
ático, com certeza, não ia deixar o meu "choro ao vivo" impune, e eu estava só espera
lêncio inquietante. Ele parecia... calmo demais.
uiçoso. O pior? Nem esperou pra ver se eu me importava quando
, me olhou com uma expressão... difícil de decifrar.
orando no ar. Mas, Charlotte, acho que você irritou a pessoa errada. Acabei de
Nada. Fiquei ali, com a cara imp
sse superior que ofendeu... e peça desculpas. Im
omento, a resposta é: absolutamente nada. Esse era o tipo de joguinho que Alexander adorava jogar. Me torturar e
até o limite. Minha ansiedade, minha fobia... tudo se acumulando até eu desistir de mim mesma. E só então, com um restinho de
uação colocou a estação? - A voz do
i, seca. Claro
r o pior de todos os fardos nas minhas costas
ar ninguém agora. Eu sei que você já sabe quem é esse "superior". Então... quero ped
desdém e arremessá-lo na sua cara. Mas, curiosamente, eu apreciava a sinceridade. Ele p
arando-o. - Quero um novo posto em outra estação.
a negociar, em vez de explodir. Seu tom, qu
ssim que pedir desculpas, você será contratada. Eu real
ro. E, por um breve instante, quase me senti mal por ele. Mas, cl
sso fazer - murmur
me apoiei na janela e inspirei o ar gelado de dezembro, tentando acalmar a tempestade que se formava d
da era estúpida o suficien