O CEO QUE ODEIO NÃO QUER DAR O DIVÓRCIO

primeira coisa que capturei foi sua letra horrível, escorrendo como tinta de um can

a para lhe dar o cont

ele estava tomou conta de mim. Mas seria irracional, certo? Afinal, como um dentista te receberia depois de arruinar

inda parada ao lado da recepcionista, a voz fo

mil? Aqui é

ele respondeu, quase como se estivesse s

do, como pos

e meu sobrenome era uma sombra de um casamento sem amor. Alexander deve ter contado a ele após

guntei, a voz tremendo como um fi

sto

to mais a dizer, mas as palavras eram espinhos que não podíamos arriscar toc

tes com aquele telefonema e nosso encontro no café. Nos últimos dias, desejei que você nunca recebesse esse

e afastar de mim era um reflexo do controle cruel de Alexander. Ele afastou todos que se aproximaram de mim: amigos, família e até mes

afastar, mas fez o homem perder o emprego, só para provar o quão poderoso e controle tem sobre mim. O homem que deveria cuidar de mim e do meu dente agora esta

ez disso, peguei um ônibus para a rádio, onde passei horas tentando pensar em um tema ale

r e, em um momento de sinceri

maior erro foi ter esperanças. Me arrependo de cada momento em que esperei que as coisas se consertassem. Gastei três anos da minha vida viv

reocupado do out

o que em um espaço frio do seu coração, por favor,

ue tentava respirar, ele me afundava mais em um abismo profundo, provando que ninguém se atreveria a me

diava com tudo o

ra mais do que qualquer um poderia suportar. A emissora recebeu tantas ligações, mas não consegui atender a

um momento que me assombra. Fui ao hospital para um check-up, e ao sair, notei que havia alguém sentado

confirmei que era el

iria qualquer coisa a sentar ao lado daquele

or, entre no carro

fui forçada a me sentar ao lado de Alexander, o carr

ensurdecedor. Assim que entramos no quarto e fechamos a porta, antes que eu pu

ijar minha nuca e ombro com uma paixão inesperada e um arrepio percorreu meu corpo. Era a primeira vez que ele se com

le parou, a resp

exander? - sussurrei, tentan

po que não trocávamos palavras. E

me mate d