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Sob a Luz da Vingança

Capítulo 5 Maya

Palavras: 1521    |    Lançado em: 15/11/2024

rário de muitos, não conheci

s que me fez lembrar de um dos monstros que destruiu meu mundo, do tipo de

riosidade que precisava ser explorada. Acho que ele nunca viu uma mulher como eu

e gostosa," ele disse, com um sorriso presunçoso, como se suas palavras pudessem

onjear, apenas me faziam ver mais claramente o tipo de homem que ele era:

e deixava cativar por esse tipo de abordagem. Mas, para ele, provavelmente, eu er

queria, mas também sabia que não seria eu quem se renderia. E aquele

Lucas e respondo com calma, a voz tão f

o de ninguém para lidar com você. Gosto de fazer as coisas

o se minhas palavras não passassem de uma ameaça

da minha infância, quando tudo ao meu redor desabou e deixei de ser a menina indefesa que alguém poderia

imou a mulher que eu era. Meu ex-marido, tão confiante em sua própria força, presenciou a minha crueldade pela primeira

eu realmente era até

não estava sozinha. Treinei ao longo dos anos, busca

s que os homens ao meu redor não poderiam sequer imaginar. Aprendi a sobreviver, não

adura. A cada ato de violência que vejo, a cada sombra de lem

existe remorso. Não mais. Não quando a necessidade de ju

ão compreende. Se você for parente daquele homem

que, ao contrário do que você acredita, eu não sou frágil. Sou a tempestade que vem para destru

," murmuro, com um sorriso que mistura frieza e determinação. "E voc

e um peso que poucos poderiam compreender. O plano de retribuição co

endizagens amargas e vitórias silenciosas. Ganhei a confiança dos traficantes locais, mani

erdade que tanto busco, mas sei que o preço

com a necessidade de justiça, criando uma teia que me prende em cada decisão, complicando minhas ações. Enquanto ele tenta flertar comigo, tentando me ver c

rpõe entre mim e o que busco. O morro me ensinou a sobreviver com fúria e sem piedade. E Lucas, co

e anos, já havia conquistado meu próprio espaço – uma casa que se tornou meu refúgio e disfarce. Para prot

inha mãe estava ocupada com o trabalho e que meu pai havia m

ducação era limitada, eu não poderia abrir mão do conhecimento. Então, descia at

tar para casa, eu me transformava. Sozinha, sem ninguém para me vigiar ou con

ão era mais a garota indefesa que as pessoas pensavam que eu era. Eu era

antada, ansiosa para responder, absorvendo cada palavra, cada c

e exemplar, havia uma jovem em constante batalha contra dem

rolava. Sonhava com o dia em que poderia me libertar do peso da mentira, mas a cada chama que consumia

inguível. Cada ida ao centro da cidade, cada encontro com os bandidos que dominavam as ruas,

jar e traçar cada passo, enquanto as memórias de um passado replet

o em um lugar como o morro

l. Mas eu sabia que, na verdade, era uma guerreira disfarçada, uma sobrevivente que, atrá

da minha determinação. Ela brotava das cinzas do passado, das memórias dolorosas

dia me aproximava mais de um destino sombrio, mas necessário. Um destino que, embora carregado de trevas, pro

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