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Sob a Luz da Vingança

Capítulo 4 Maya

Palavras: 1172    |    Lançado em: 15/11/2024

hecimento por sua inteligência e dedicação, mas poucos sa

de seus pensamentos, ela carrega o peso de uma vida marcada por desafios invisíveis

ar seu valor, não apenas uma vez, mas todos os dias. Suas conquistas eram, muitas vezes, vis

ntava quando as luzes se apagavam e ela se

um ritmo imperturbável, onde os sonhos são frequen

instante de desespero, sua determinação ultrapassou qualquer limite. Naquele

permitiria ser mais uma sombra, mais uma

ntensa. A violência, que sempre esteve ali,

á-la assim. Maya estava disposta a mostrar que, no seu próprio terre

so do que estava prestes a fazer. Não se tratava apenas de sobrevivência, mas de um

am que uma mulher fosse capaz de comandar. No morro, onde a violência e

ativa apenas deles, que a fragilidade de ser mulher excluía qualquer chan

ada tentativa de me desmerece

havam melhores do que qualquer mulher no comando. Era sobre desafiar um sistema que me via como i

gência; eu precisava mostrar minha força, não só mental, ma

ando que não era apenas a garota do morro, nem a estudante de arquitetura. Eu era

os traficantes perceberam que minha liderança não era al

s pernas, mas o que você carrega na cabeça e no coração. Eles aprenderam, da maneira mais dura po

horrenda de um pai que estava abusando da sua própr

hamada de "dama do gelo" – uma mulher cujos olhos refletiam a frieza da vingança e a profundidade de uma dor que poucos poderiam

nhas armaduras, projetadas para esconder quem eu realmente era. A bela jovem de olhos azuis e cabelos negros que ca

róximos poderiam imaginar o quanto eu os observava, com a

empestade. Eu era temida não apenas pela violência que carr

eu domínio, e eu era mais que uma simples jogadora: e

um passado obscuro, marcado por cicatrizes que nunca cicatrizaram completamente. Um passado q

ar sob controle, o peso do que carrego no coração

maginam que eu tenha, mas o desejo imenso de corrigir um mundo que me ensin

são como sombras que me seguem, sempre present

ele desencadeava contra aqueles que ousavam ame

a qual ele impôs sua autoridade. Aquela cena, aquele gesto, foi o que moldou minha noção de poder,

assos que tomei em minha própria j

, de nunca ser subestimada – até que, às vezes

os, onde as luzes piscavam, e o som das risadas se misturava ao ritmo da música

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