Sob a Luz da Vingança
hecimento por sua inteligência e dedicação, mas poucos sa
de seus pensamentos, ela carrega o peso de uma vida marcada por desafios invisíveis
ar seu valor, não apenas uma vez, mas todos os dias. Suas conquistas eram, muitas vezes, vis
ntava quando as luzes se apagavam e ela se
um ritmo imperturbável, onde os sonhos são frequen
instante de desespero, sua determinação ultrapassou qualquer limite. Naquele
permitiria ser mais uma sombra, mais uma
ntensa. A violência, que sempre esteve ali,
á-la assim. Maya estava disposta a mostrar que, no seu próprio terre
so do que estava prestes a fazer. Não se tratava apenas de sobrevivência, mas de um
am que uma mulher fosse capaz de comandar. No morro, onde a violência e
ativa apenas deles, que a fragilidade de ser mulher excluía qualquer chan
ada tentativa de me desmerece
havam melhores do que qualquer mulher no comando. Era sobre desafiar um sistema que me via como i
gência; eu precisava mostrar minha força, não só mental, ma
ando que não era apenas a garota do morro, nem a estudante de arquitetura. Eu era
os traficantes perceberam que minha liderança não era al
s pernas, mas o que você carrega na cabeça e no coração. Eles aprenderam, da maneira mais dura po
horrenda de um pai que estava abusando da sua própr
hamada de "dama do gelo" – uma mulher cujos olhos refletiam a frieza da vingança e a profundidade de uma dor que poucos poderiam
nhas armaduras, projetadas para esconder quem eu realmente era. A bela jovem de olhos azuis e cabelos negros que ca
róximos poderiam imaginar o quanto eu os observava, com a
empestade. Eu era temida não apenas pela violência que carr
eu domínio, e eu era mais que uma simples jogadora: e
um passado obscuro, marcado por cicatrizes que nunca cicatrizaram completamente. Um passado q
ar sob controle, o peso do que carrego no coração
maginam que eu tenha, mas o desejo imenso de corrigir um mundo que me ensin
são como sombras que me seguem, sempre present
ele desencadeava contra aqueles que ousavam ame
a qual ele impôs sua autoridade. Aquela cena, aquele gesto, foi o que moldou minha noção de poder,
assos que tomei em minha própria j
, de nunca ser subestimada – até que, às vezes
os, onde as luzes piscavam, e o som das risadas se misturava ao ritmo da música