ME ACORDE APÓS O INVERNO
EMB
DEPO
– Bradei subindo numa mesa, retirando minha máscara, deixando claro àquelas pessoas que imploravam p
Estevan lutaram contra a própria mãe em nome do povo. Então sim, não era só o poder de um amor que os levou a fazer aquilo. Mas a conseq
pela retomada do país, ou melhor, livrá-lo das garras de Brendon D'Auvergne Bretonne, o rei mais fanfarrão e caricato que o mundo já viu. Ele podia simplesme
s confortáveis casas sem se preocuparem com nada. No entanto estavam ali, fingindo serem pessoas comuns, usando máscar
se para sempre estaríamos lado a lado. A única coisa que eu sabia era que jamais gostaria de estar em lado oposto a um Cheval
r as pessoas de que a luta valia qualquer sacrifício. Aquele homem poderia estar em qualquer lugar do mundo, exercendo sua profissão, na qual era respeitado e requisitado. Mas em seu sangue parecia correr ainda o mesmo que a anos at
ue Brendon D'Auvergne Bretonne perdesse a coroa, não lutaria mais batalhas que não fossem as do nosso país. Mas bem sa
am o mesmo por mim. Então talvez fosse hora de finalmente voltar para "casa" e buscar novas alianças políticas, que não precisava
reunimos para comemorar num bar em Alpemburg, longe da capita
as. Porque estar com eles era poder ser eu mesmo, já que conheciam
empre que podiam elas ficavam juntas. E não demorava muito Magnus e Estevan se
or da cerveja barata descendo pela mi
a voz de Dom sentando-se ao meu lado, virado
não de mim! – Debochei d
o copo no meu, brindando – E digo q
ando em se fixarem em mim. Eu conseguia ver Katrina em
to velho. Pelo contrário, ouvi dizer que depois do q
do recado. Mas já cansei de esperar, entende? – ele beb
or
ou a cabeça – Porque acho que mesmo s
um tapa no
ica! Se quiser posso botar uma máscara e
enção dele, que me
tar brincando! –
Eu fico lindo c
era por conta da bebida ou porque o riso