A Cabana - Contos eróticos
Um misto de raiva e tristeza me invadiu, eu não queria encarar o Daniel. Mas a casa também era dele, uma lembranç
do no sofá da sala. Seus cotovelos apoiados nos joelh
e se levantou apressado, os olhos
u estava preocupado com
, sentindo a raiva
plicações quando decidiu com3r a
não fale
mo você espera que eu reaja ao fato de ter pego vo
as palavras parecendo
endo. Eu nunca vi você falando assi
oça só fez eu me foder e ser traída por gente filho da puta como você e a
ouvia. O que ele esperava? Que eu sorrisse e fingisse que estava
sse finalmente, com aquela calma forçada que s
assar. Soltei uma risada c
cência de sair. - rebati, ca
u vá embora? - pergunto
arando-o. Meu peito ardia,
ê quer conversar? Falar sobre como destruiu o que tínhamos? Sobre como
fosse uma lâmina afiada. Ele abriu a boca, mas nada saiu. E qua
eu... eu n
ga. - Ela que te obrigou, foi? Enfiou uma arma na s
a. Ele desviou o olhar, incapaz
qualquer coisa, o que você qu
uantas vezes! Quantas vezes vocês tr3param na minha cama? Quantas vezes vocês m
no ar como um vene
começou a dizer, mas eu
- exigi, meus olhos ardendo
eça, a voz saindo
m a
foram como um gol
- exclamei, sentindo a
lhar, a expres
Karina, foi ela! Foi
amarga, cheia d
el. Assuma o seu er
ixou a
Karina. Eu não quero te perder. - sua
ovamente, mas eu leva
e mim! - avisei, minha voz firme. - V
ia derrotado, ma
- começou, mas eu não
onfiar em alguém, amar essa pessoa com tudo o que você tem, e desco
le me olhou de novo,
sertar isso. - disse, a voz quebra
? Você destruiu tudo o que tivemos. Não
não faz isso...
eu vou ter que fazer isso? - m
o de compaixão. Quando percebeu que não encontraria, pegou a mala e c
, Karina...
de flores que estava sobre a mesinha de centro e o arrem
I! SOME DA
o, olhos arregalados, como se não acreditasse no que acabara de acontecer.
aí ao lado do sofá. As lágrimas vieram como uma enxurrada,