Perto do abismo

eúdo

quada e tópicos

cte uma visão positiva dos mesmos. É apenas

uanto lê, se assim o desejar. Esta canção destina-se a dar à história u

ons ●Nothing

ignifica contar a minha vida sob o controlo daqueles dois demónios que tive por uma família;

ar em letras tudo

que passou quinze anos da sua vida a ver situações que não devia ver, a fazer c

os fogem, fogem dos estilhaços afiados que voam para cada canto e evita

s meus próprios demónios, como nos filmes de acção em que o herói dorme com qualquer mulher a fim de ter alguma alegria na sua vida.

que crescia em mim, para além do facto de me ver a mim próprio como uma causa perdida e assim fui com o fluxo que impulsiona a vida de todas as causas perdidas. Aproveitando-se dos outros, saciando desejos egoístas, ma

odos os meus dias foram uma merda, mas como que para me lembrar do que estou a deixar para trás, começarei por expor as es

ente para não poder fugir de um rufia demasiado depressa. Havia vários como este na escola que frequentava, mas sempre tentei ir um de cada ve

stava no meio daquele muro de contenção. No entanto, fui paciente na caça à minha presa. A dada altura, aquele muro de con

do-o com os meus olhos; expectante. Se ele entrasse na casa de banho, eu entraria atrás dele. Se aquele idiota estivesse no pátio da escola c

e tenha ido,

que este estúpido talvez pensasse que como só atacava rapazes solitários ele

e a minha paciência era demasiado quando se

olhos atentos a qualquer movimento transformaram-no em alguém que era impossível de acalmar, alguém que estava demasiado consciente dos outros e não alguém que já não se podia divertir como dantes. Aqu

e suspeitas. No quarto dia já estava a persegui-lo assim que os seus amigos se despediram dele. No início, dificultei a sua caminhada para casa, sorrindo, apreciando o terror que fez os seus olhos tra

stre de mim mesmo e m

stava no controlo, embora o que estava realmente

ibertar o meu fardo negro em paz. Perto da escola havia um edifício abandonado onde alguns tipos saíam para consumir drogas. Utilizei-o para atormentar os meus colegas de turma. Posso ter sido um rufia, mas não fui tolo; se eu queria q

qualquer favor". Fiquei realmente surpreendido que um rapaz prestes a ser comido por um monstro tivesse tal raciocínio. Não que eu não t

que eu era capaz de fazer e do que nunca mais espero voltar a fazer. Posso lê-lo no futuro e sorrir porque terei ultrapassado

ha vida é uma porcaria. Passar páginas brancas em

Encurralei-o e avisei-o que nenhum truque o salvaria disto. Antes do tolo desmaiar, comecei a destruir a sua vida tanto física como psicologicamente. Só m

explicar o que

de ser uma corrente de energia que percorre o corpo e força os membros a moverem-se sem ritmo. Mentalmente, também s

esmagar algo, fá-lo-ia, zangar-me-ia, gritaria de raiva, e até usaria um sac

que caíram nas minhas mão

mo ele era poderoso porque bater em alguém não é o mesmo que ter poder sobre ele, é cair mais baixo, e chafurdar nas chamas do inferno no meu

Senti algo pesado no meu peito e uma força invisível forçou-me a recuar. Teria de

em que esto

e ser re

um nau

go seguir

m pensar que um dia me vou parecer

em escrever na cama e quer

eles que me criaram, e isso foi ainda mais frustrante. Embora também houvesse uma parte de mim que gritava horrorizada com o que

ste caderno serve

mo aqueles que rodearam a minha