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Perto do abismo

Capítulo 3 Nos meus tenros dez anos

Palavras: 1394    |    Lançado em: 17/07/2021

into que estou a cair de um penhasco e vejo a minha vida a passar diante dos meus olhos com aquele ritmo baixo. Quando descobri a minha banda favorita

não tira o facto de que durante um certo período de tempo e sem me aperceber

pecialista em artes marciais, os monstros tinham-me ensinado o negócio por detrás do

deles e sorriam; embora esta última me irritasse muito menos. Na verdade, acho que fiquei aborrecido com o facto de as raparigas se terem a

rei árvores, esmaguei o saco de pancada demasiado gasto no ginásio que os doi

e não podia sair da escola sem ela, mas penso que estava mais interessada em chegar a tempo de entrar no autocarro com o rapaz do que em qualquer outra coisa. Eu provoquei-a enquanto os seus amiguinh

-rosa e parti-a em mil pedaços. Quando a menina a encontrou num caixote do lixo, desfiada das corr

e ideia - horrível agora que penso nisso - de ameaçar os rapazes com almoços que pareciam almoços de restaurante gourmet, com uma bússola para que eles nos dessem essa comida. Se se

quando se comportava mal porque o velho e o tolo nunca poriam os pés

ar um pouco de humanidade que me restava. Vendo que desta vez eu tinha ido longe demais com ele, senti-me um pouco mal, mas não demoraria muito a esquecer aquela pressa de sentir; um pouco de televisão e os gritos e golpes d

mbora eu nunca tivesse corrido riscos. Vi-me como um cachorro bem treinado na cara dos monst

di que seria capaz de aterrorizar as crianças burras se lhes batesse. Ou seja, se me fizesse

pingar dos narizes e da boca. Memória inesperada: Atirei uma pedra a um deles por dizer merda ao lado do meu nome e gostei da sensação de poder; c

já não sentia há muito tempo, para querer ser espancado por vezes, mas sempre a aprender a exercer o máximo de danos possível. Também aprendi com a f

o-lhes que, se me contassem, haveria outra zona que iria doer como a que estava a doer os seus corpos naquele

a vítima. O plano funcionou tão bem, que os pais das crianças que atormentei olharam para mim como se tive

truque; pelo contrário, pareciam duvidar qu

rapazes, para manter baixas as suspeitas sobre mim, mas fora da escola, atormentava-os e humilha

o me ensinaram, o que eles fizeram em mim e só quando a minha psique estava muito distorcida é que usei alg

ão me considerassem uma ameaça e descansassem as suas dúvidas até o novo rufia ser expulso da escola por ser insensato e eu sorri porque o verdadeiro demónio ainda andava entre

tristeza, apenas ódio e o desejo de qu

isso seria apenas uma vitória para os dois loucos que eu tinha como família. Resistir,

onstros das suas vidas, e eu cert

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