Perto do abismo
- Perfec
as do meu tutor estava a tocar. Nessa tarde não senti necessidade de passar o meu tempo a descarregar a minha raiva residual em exercíc
a miséria fluir da minha mente para as minh
Ao ver aquele buraco vazio, as pequenas raízes a sair dos lados da terra, e os insectos que ap
para que pudéssemos falar em algum momento. Desde que aquelas merdas com que vivi disseram isso, tentei falar com Keelan porque queria ver quem ele era, como chegou a ser filho de um monstro, qual era a sua história. Ele dizia-me, mas não
de descobriria que me saio melhor so
oso. Gozei com o idiota até ele me mostrar um vídeo no seu telemóvel de uma tortura especial que o seu pai decidiu que podia testemunhar. Eu não era um idiota, pelo m
tencer à máfia. Essa poderia ser a liberdade que eu procurava porque deduzi que seria o único lugar onde me s
criança e mesmo que pudesse provar que não importava e que tinha capacidade, o seu pai dificilmente o levaria a testemunhar ta
realmente do que o seu pai era capaz e para afirmar ainda mais a sua decisão de que um dia escaparia porque uma parte dele não conseguia viver com o
em latas velhas ou pedras contra uma árvore. Encostou o seu ombro contra o meu, sentiu peso, e deu-me um pequeno formigueiro no estômago porque nunca nos tocámos assim. Estávamos tão perto que eu podia contar as pequenas sardas q
uém tão perto e estava prestes a afastá-lo, mas os meus olhos caíram-lhe à boca e aquele pequen
que me manteve no lugar porque não percebi bem do que se tratava. Eu nunca quis
o signifi
a a dizer quando ele me abraçou mais de perto. Por um segundo tive conhecimento do que ele estava
le, passando um polegar pelos
ei-o de volta para continu
onsiderado na minha vida porque a minha cabeça estava ocupada com algo mais do que querer beijar
se alguém descobrisse. O que estávamos a fazer era diferente, era algo que eu nunca tinha sentido na m
os até certo ponto, mas partilhávamos algo e
da memória que algo que deveria ter descoberto muito mais tarde me foi apresentado numa idade tão jovem, mas es
e curtir como idiotas. O que me vem à memória é abrir os olhos e encontrar aquele
anquei a porta para que ninguém pudesse entrar. Olhei para o rapaz de cabelo encarquilhado, suspirei, e abracei-o como se fosse um maldito animal de peluche de que eu precisava para dormir.
r a brincar? - perguntou e
lhor", disse eu
amor e senti que isso poderia dar-me o cu porque esse calor deve significar alguma coisa e se não me fez chorar, não me
nhado. Nunca pensei precisar de nada disso, mas lá esta
ar que ele queria esta
e desc
que quando não havia mais nada para fazer, começávamos a beijar-nos e isso passava para outro nível. Nenhum de nós diria nada depois de acordarmos emaranhados um no outro, apenas
não era nada de especial, apenas o que os adultos fazem quando a vida passa por eles e querem lamber as suas feridas. Ele disse-me que algo assim lhe foi dito por um do
nsar que não tinha nada a perder nisto. Se ele não tinha mais ninguém com quem o fazer, então não o devia deixar encontrar outra pesso
anos, o que se pode espera
estavam a voltar. Atirei literalmente Keelan da cama e atirei-lhe a roupa à cara, vesti qualquer coisa que co
durante alguns segundos, mas estavam tão metidos em drogas ou qualquer outra por
e por isso começámos uma luta até nos enredarmos novame
ram-no lá durante meia hora. Não me preocupava, eles não lhe podiam fazer nada, ele era filho de um mafioso, aqueles velhos não arriscariam o rabo por outro
terem dependido de um pirralho de onze anos, mas isso também foi vantajoso para mim. Se aqueles dois fizess
rceiro sentir-se especial, o meu bi
cente eu, d
criança pe
dos factos até
uma caixa com um crânio, é demasia
pensar com uma profund
espantoso