icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Perto do abismo

Capítulo 5 Quando escava a sua própria sepultura

Palavras: 1989    |    Lançado em: 18/07/2021

- Perfec

as do meu tutor estava a tocar. Nessa tarde não senti necessidade de passar o meu tempo a descarregar a minha raiva residual em exercíc

a miséria fluir da minha mente para as minh

Ao ver aquele buraco vazio, as pequenas raízes a sair dos lados da terra, e os insectos que ap

para que pudéssemos falar em algum momento. Desde que aquelas merdas com que vivi disseram isso, tentei falar com Keelan porque queria ver quem ele era, como chegou a ser filho de um monstro, qual era a sua história. Ele dizia-me, mas não

de descobriria que me saio melhor so

oso. Gozei com o idiota até ele me mostrar um vídeo no seu telemóvel de uma tortura especial que o seu pai decidiu que podia testemunhar. Eu não era um idiota, pelo m

tencer à máfia. Essa poderia ser a liberdade que eu procurava porque deduzi que seria o único lugar onde me s

criança e mesmo que pudesse provar que não importava e que tinha capacidade, o seu pai dificilmente o levaria a testemunhar ta

realmente do que o seu pai era capaz e para afirmar ainda mais a sua decisão de que um dia escaparia porque uma parte dele não conseguia viver com o

em latas velhas ou pedras contra uma árvore. Encostou o seu ombro contra o meu, sentiu peso, e deu-me um pequeno formigueiro no estômago porque nunca nos tocámos assim. Estávamos tão perto que eu podia contar as pequenas sardas q

uém tão perto e estava prestes a afastá-lo, mas os meus olhos caíram-lhe à boca e aquele pequen

que me manteve no lugar porque não percebi bem do que se tratava. Eu nunca quis

o signifi

a a dizer quando ele me abraçou mais de perto. Por um segundo tive conhecimento do que ele estava

le, passando um polegar pelos

ei-o de volta para continu

onsiderado na minha vida porque a minha cabeça estava ocupada com algo mais do que querer beijar

se alguém descobrisse. O que estávamos a fazer era diferente, era algo que eu nunca tinha sentido na m

os até certo ponto, mas partilhávamos algo e

da memória que algo que deveria ter descoberto muito mais tarde me foi apresentado numa idade tão jovem, mas es

e curtir como idiotas. O que me vem à memória é abrir os olhos e encontrar aquele

anquei a porta para que ninguém pudesse entrar. Olhei para o rapaz de cabelo encarquilhado, suspirei, e abracei-o como se fosse um maldito animal de peluche de que eu precisava para dormir.

r a brincar? - perguntou e

lhor", disse eu

amor e senti que isso poderia dar-me o cu porque esse calor deve significar alguma coisa e se não me fez chorar, não me

nhado. Nunca pensei precisar de nada disso, mas lá esta

ar que ele queria esta

e desc

que quando não havia mais nada para fazer, começávamos a beijar-nos e isso passava para outro nível. Nenhum de nós diria nada depois de acordarmos emaranhados um no outro, apenas

não era nada de especial, apenas o que os adultos fazem quando a vida passa por eles e querem lamber as suas feridas. Ele disse-me que algo assim lhe foi dito por um do

nsar que não tinha nada a perder nisto. Se ele não tinha mais ninguém com quem o fazer, então não o devia deixar encontrar outra pesso

anos, o que se pode espera

estavam a voltar. Atirei literalmente Keelan da cama e atirei-lhe a roupa à cara, vesti qualquer coisa que co

durante alguns segundos, mas estavam tão metidos em drogas ou qualquer outra por

e por isso começámos uma luta até nos enredarmos novame

ram-no lá durante meia hora. Não me preocupava, eles não lhe podiam fazer nada, ele era filho de um mafioso, aqueles velhos não arriscariam o rabo por outro

terem dependido de um pirralho de onze anos, mas isso também foi vantajoso para mim. Se aqueles dois fizess

rceiro sentir-se especial, o meu bi

cente eu, d

criança pe

dos factos até

uma caixa com um crânio, é demasia

pensar com uma profund

espantoso

Reclame seu bônus no App

Abrir