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Nas Mãos do Herdeiro Bilionário

Nas Mãos do Herdeiro Bilionário

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Capítulo 1 O Tombo

Palavras: 1456    |    Lançado em: 21/12/2024

a reorganizar os pensamentos e me sinto livre. A sensação do vento batendo no rosto, meu corpo em movimento, q

am por mim, estou estragada demais para sequer pensar em cumprimentar alguém conhecido, mas não pude deixar de reparar, embora tarde dem

por isso, pois tive uma ÓTIMA visão do espécime acima de mim, alto, ombros largos, olhos verdes... Antes que

homem tão grande e tão gracioso em seus movimentos, uma mão gigante e bonita como aquel

o, me levantei em um salto dispensando sua mão estendida, de repente me sent

da próxima vez – re

rio. Está no meu top 1 coisas preferidas no mundo. Sorrio comigo mesma e então rep

está, mas você nem deixou eu me desculpar – dou c

isinho deboc

le tem ed

tou, então quem é a sem educação agora

saio derrubando

pedi d

olho para ele. -

iso perfeito e a

ou Ian

o praz

eu no

sconhecido? – reviro os olhos e aceler

ve

os desconhecidos, já q

mo, percorrendo o olhar por todo o meu corpo, quan

r alguém, estou

e reconheci, eu costumo reconhecer

hábit

elhor

a vou correr todo

eçar a ir pra out

riso de tirar o fô

zer,

franze as sobra

endo uma expressão ne

uma Iana? – ele me encara. - Voc

as. - Mas agora estamos quit

seu

ama

Me

Ele ainda parece desconf

telefone já

brancelhas,

sonh

ara casa e logo esqueci da existência de Ian. Tomei um banho

diretores para sabermos como está tramitando os processos relacionados a empresa, as relações trabalhistas e tudo mais envolve

McDougall, visita uma ou duas de suas filiais espalhadas pelo mundo, para ver como est

meçou a vida vendendo âncoras, varas de pescar e iscas, e que hoje detém o mercado de produtos de pesc

o ao Brasil foi seu filho, que assumirá a

a ferver, minha mãe entra na cozinha, usando um vestido azul claro de alcinhas, c

São Paulo me visit

nha – e me dá um a

rudenta

quando pos

rrisinho

la faz que não e acresce

fezinho de sempre – ela s

rabalha

io, ainda são dez horas, e ela me direcionou

almente preciso

- Nós vamos àquele museu que você se recusou a ir comi

u odeio essas coisas, ainda mais um mus

americanos e xícaras no

m, você n

egre, ama conversar, gosta de tudo colorido, tem o riso fácil. E eu sou o oposto dela e quando digo isso, quero dizer que sou tota

anquinhos do balcã

ou com seu

não, p

disse que da próxim

cumpra com a

mant

e depender dele eu largo esse emp

alhar tão longe de casa por tão pouco, ess

quinhentos reais, o que eu realmente consigo no Paraná, mas eu trabalho em uma transnac

turo, fora das influências dos meus pa

casa e não pretendo voltar, quero ser in

o – assinto de leve me levanto. - Prec

gada,

la, ganho um beijo

Até que uma mãe, bem-humorada demais, chegou cheia de novidades sobre um museu que eu n

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