O CEO FRIO E A ENFERMEIRA DO MORRO
le uma dor sufocante, uma lembrança impossível de apagar. Era o aniversário da morte de sua mãe.Diferente de todos os outros dias, hoje ele decidira dispensar seus seguranças. Precisava fic
voltará a ser Gael, o garoto que, aos nove anos, viu su
ão vívida que o f
cigarro e álcool impregnado nas paredes, e sua mãe, que sempre fazia o possível
ela era tudo
a maneira como o defendia, como tentava man
nha bebido demais e se tornou violento. Gael,
, gritando para que parasse, se colocando entre os dois, tentando, com toda a inocência e cora
do que Gael mal teve
ua visão ficou turva, mas ele ainda
gritou, com o desespero de um
omem desferiu um soco brutal em seu rosto, um soco
o corpo dela caiu
rrer, formando uma poça
cia sequer se deu ao trabalho de investigá-lo. Para eles, ela era apenas mais uma prostit
ter sido forte o suficiente para protegê-la. Cresceu com essa dor, essa raiva, sendo depo
e ele nunca conheceu, estava à beira da m
seu único herdeiro, e seus avós paternos
frieza, sem carinho ou afeto, como um instrumento, uma peça que eles manipulavam. E Gael cresceu endurecido, aprend
ão o q
s o controle da fortuna que agora
o o banco ambulante depois do avô de Gael perder tudo que tinha em cor
posa indo morar com o pa
rincipalmente por ele ser um bastardo quando
ipulavam. E Gael cresceu endurecido, aprendendo a confiar apenas em si mesmo, e
o em suas memórias. Até que algo o tirou de seus pensamentos , um ho
mas o instinto de luta de Gael falou mais alto. Ele
al e artes marciais, o ladrão era ágil. A lâmina
atura que ia passando ,deixando Gael parado,