O CEO FRIO E A ENFERMEIRA DO MORRO
apidamente, e Gael se viu con
de sua mãe, a poça vermelha ao redor de sua
o que acontecia à sua volta,
turava-se com o
orte e firme o trouxe
nto-socorro.Era um policial que, ao testemunhar parte da confusã
o ferimento no braço de Gael com u
de cuidados médicos.Gael, ainda e
com as sirenes ligadas, levad
ergência, onde médicos e enfermeiros começa
pressão dura escondendo a mistur
minados e uma postura confiante, que contrastava com sua aparência delicada. Gael a olhou com frieza,
urvarem a ele, inclusive as mulheres, acabou se tornando igual àquelas pessoas que pisaram nele q
nte para tirar sua mãe da vida que tinha, sempre exposta a todo tipo d
rência e servidão, mas a jovem enfermeira não parecia se
imento.-disse ela, aprox
o olhar frio e a atitude dele, Cecília sabia que ele seria mais um daqueles p
um hospital público e ela sabia que homens como ele não eram
rando assim e com essa expressão de dor que mal consegue disfarçar, senhor 'eu est
ito menos debochar dele abertamente. No entanto, ali estava ela, sustentando seu olhar fri
Lábios cheios, convidativos... tão tentadores que, mesmo em meio à dor e à
nesperado que sentira pela enfermeira. Para ele, ela era simplesmente atrevida demais,
e fazer com que aquela baixinha abusada fosse demitida. A ideia de se vingar daquela insolente
- Gael perguntou, a voz ca
que pode ser considerado dono de metade desta cidade. Com um simples estalar de dedos, posso exigir que
os fixos nos de Gael com uma firme
é desde o mome
ondeu co
perdendo seu tempo. Quanto a fazer meu trabalho direito, estou tentando, mas você não está ajudando nem um pouco, afastando o braço como se eu
se preciso de pontos ou não.-Gael contin
insolente, por sinal. Me corrija se eu est