O CEO FRIO E A ENFERMEIRA DO MORRO
ela vida, e sabia exatamente como lidar com homens assim.Ai
a, e o toque de seus lábios ainda queimavam
errado profundamente, uma parte dela que ela havia deci
ais veria Gael novamente. Seus m
ava pelos bairros mais nobres da cidade, enquanto ela vivia no
rque ele, ferido, fora parar no hos
io. Homens como Gael representavam per
ade, despertar sentimentos que
mais se permitiu envolver com ninguém, nem sequer sentiu vontade. Sua vida girava em torno de seus avós e do trabalho no hospital, uma rotina qu
ar algo que Cecília pensava estar morto. E era exatamente isso que a assustava. Não o perigo físico que ele poderia representar, m
o se quisesse afastar os pensa
do, forçando-se a re
a distrações ou lemb
ação, e ela se recusava a permitir que um único m
u o jaleco e se encaminhou para a pró
irme no caminho certo, longe de qualquer envolvimento emocional que pudesse complicar sua vida. A partir daquele
cília jamais permitiria que um homem os derrubasse, muito menos alguém como Gael,
nhos se cruzassem novamente? Cecília não queria pensar sobre isso. Ela precisava manter sua vida sob controle, mas a imagem de Gael, co
o inquietante desde o tumu
ntar sua mente, mas o turbilhão de eventos que se dese
parava algumas quadras do Morro
a familiar, um triste eco de uma realidade que ela conhecia bem. Cecília sentiu o peso da ansiedade se in
urdecedor de tiros a transportaram
e entre polícia e tráfico, havia levado seus pais em
de de cuidar dos avós, e a perspe
tava longe de oferecer qu
eza de que o confronto poderia chegar até lá a mantinha em estado de alerta constante. Ela se pergunt
anto Cecília esperava, impotente
o de poder fazer algo, qualquer coisa, para proteger sua famíli