PAVEL - UM MAFIOSO IMPIEDOSO LIVRO 6
pre usam
ado na beira da cama ne
a. Ele está vestindo um terno cinza impecável e um relógio caro no puls
para um cliente como e
madeira abastecido com diferentes licores. Apenas os melhores rótulos, é claro. Já estive neste quarto uma vez, mas lembro que o banheiro é igualmente chique, com uma banheira
to para que eu me aprox
ndo me desvencilhar do que virá a seguir.
abaixo da bainha do meu vestido branco curto. Parece que é a
oito anos,
a para cima, puxando meu ve
onny, -
epio percorre meu corpo ao ouvir o nome que me deram porque acharam o me
meus pés. Não sei por quê, mas os clientes que tiram meu vestido sempre me batem mais forte do que tiram minha c
quena Daisy? - ele circula
nte. Estava enraizado em meu cérebro com os pu
calcinha rendada, também branca, pelas minhas pernas. - Eu geralment
ira minha calcinha, ele
ço enquanto me fodia por trás, puxando-a toda vez que ele empurrava para dentro de mim, cortando meu ar. Fecho os olhos aliviada quando o Sr. Miller joga a gravata no chão. Ele com
que dirige a organização é muito rigoroso com a proteção, mas é mais importan
a cama até que está pair
termina bem quando eu recuo. Espero que a música venha, tornando isso um pouco mais fácil de bloquear. Não. A última vez que ouvi a música foi naquela noit
s minhas coxas, abrindo minhas pernas. No momento se
as sem as drogas para e
e em mim novamente. Em momentos como esse, tento me desconectar, me afastar mentalmen
ma memória surge
ramado. Pobre animal. Ela até colocou um laço de seda amarelo na cabeça dele. Quando Sienna disse que queria um cachorro, eu tinha certeza que Ar
ienna grita
o assassinato está simplesmente sendo desvendado e estou a
lo da cadeira, olhando para minha irmã. Ela está seguran
rio e corro em direção
o a mangueira, puxo a gola de sua blusa e
da estou rindo quando levanto minha mão livre para enxugar a água dos meus olhos, mas paro no meio do movimento. Minha mão es
o teto branco acima de
nas. Sim... o truque da memória
gum animal enorme em fúria. Abruptamente, ele para e puxa para fora. Seu peso desaparece. Eu levanto a cabeça do travesseiro e o vejo caído de joelhos ao pé
- ele engasga.
erta com ele por algun
xado nas costas de uma cadeira. Encontro um frasco laranja no bolso es
ga, levantando o bra
o e olhos remelentos. Lentamente, eu chego mais para trás. Os olhos enormes do Sr
, eu ob
e ele está tentando falar, mas as palavras estão confusas. Não consigo entender o que está dizendo, mas vejo em seu rosto. Ele está implorando. Fico paralisada no chão, segurando o frasco de remédio na mão, e
a se abre e meu motoris
á deitado imóvel do outro lado da cama,
cospe e se vira para
di
razão, não consigo tir
siga vê-los claramente, parece que eles ainda estão olhand
isamos ir embora, - v
começa a me sacudir. Um momento depois, s
o!
que resta da minha auto
o. Afasto meu braço, me vir
nterior deste lugar parec
ficando tonta. Cada passo que dou é mais difícil do que o anterior, e sinto como se minhas pernas estivessem sobrecarregadas por blocos de concreto. Viro a
a, mas consigo agarrar o corrimão na terceira tentativa. Agarrando o ferro frio, desço os degraus, milagrosamente sem cair. No momento em que meus pés descalços tocam o chão, viro à
ve
Mer
choque dianteiro, encontra-se uma mulher completamente nua. Eu sei que não bati nela. Consegui parar o carro antes d
e mim. Girando nos calcanhares, eu a carrego até ao carro. Deslocando seu magro peso em meus braços, de alguma forma consigo alcançar a maçaneta e abrir a porta traseira. Eu não tenho um cobertor, então uma vez que gentilmente a coloco no assento, eu
u carro que parece estar tendo uma convulsão, talvez. Devo tentar fazer alguma coisa ou
ntom
os estão se contraindo. - Eu lanço um olhar p
a boca del
novamente. - Não.
e. - Se ela vomitar, voc
sgue. Pode ser um ataque ep
elefone no banco
médico tem uma pequena clínica no andar térreo, logo abaixo de seu apartamento. Como ele costuma faze
indo incontrolavelmente, mas ela não está vomitando. Segurando-a em meus braços, ainda enro
diz ele e corre para o
a está
saiu correndo de um pr
rua. Quase a atrop
m uma seringa, se incli
. - Overdose
lhe dá uma injeção de alguma coisa, em seguida, colo
a de sangue para saber
Isso reverterá os efeitos. - Ele pega um cobertor e coloca sobre a garota. - A menos que ela seja uma usuária inveter
ongos fios castanhos esc
sob o cobertor, mas não há espasmos. Sua respiração tamb
casa hoje à noite, - di
iver melhor pela manhã,
tá faland
cima e encontro o dout
r uma viciada em dro
dos braços da garota está pendurado. Pego sua mãozinha e a enfio debaixo
sará pela abstinência. Com o remédio que dei a ela, provavelmente começará imediatamente. Depend
cuidadas. É mais provável que alguém a tenha drogado enquanto ten
acena com a cabeça.
Também farei um exame b
a. Começou a nevar. Eu me inclino contra a parede e olho para a rua à m
is, o médico sai e
- Eu pe
princípio, apenas p
out
estuprá-la, - ele di
ram, P
move para o la
avidez. - Ele suspira e tira os óculos. - Eu a tratei o melhor que pude, mas ela vai precisar de analgésicos. Vou verificar se tenho algo não viciante que ela possa tomar e que não reaja com os remédios que lhe dei para
s do teste assim que os
es cerr
mente levando-a
Volto par
ntal dela quando acordar. Não lhe pergunte o que aconteceu, apenas leve
Eu con
*
inha cama. A princípio, pensei em colocá-la em um dos outros dois quartos,
po pequeno sob o edredom grosso. Ela ainda está nua debaixo das cobertas. Eu não queria arriscar manobrar seus braço
irigir de volta para onde a encontrei e procurar o filho da puta que a machucou. Mas não posso arriscar deixá-la sozinha. E se ela tiver outra convulsão? Mas encontrarei o homem que ousou espancá-la e estuprá-la, ou qualquer outra tor
m e me fez decidir traz
o de conexão com uma pessoa, mesmo as mais próximas a mim. Mas ver essa garota, tão ferida e desprotegida, mexeu com algo no fundo da minha alma. A necessidade de protegê-la de qualquer coisa que
ro lado e uma de suas pe
me e coloco-a de vol
ento, dormindo profun
o banheiro quando um pensamento vem à tona e volto ao armário para pegar uma camiseta também. Quando estou em casa, costumo usar apenas a parte de baixo do pijama, mas a garota pode s
fora a memória de uma das minhas últimas lutas. A mais violenta, já que preciso de alguma forma lidar com essa ânsia de destruir alguém. Meu oponente enfiou uma faca dentro do ringue e conseguiu cortar meu lado duas vezes antes que eu o dominasse. Eu me certifiquei de que ele soubesse o que eu pensava sobre suas ações quebrando suas cost
cinco minutos no banhei
Corro e pressiono a palma da mão em sua testa, achandoa quente. Ela está murmurando algo que não consigo de
ena voz choraminga.
da cama, jogo sobre ela e pego
a menina está com febre e tremendo como
diz ele. - É um
posso
or em algumas horas. Mas pode acontecer novamente nos próx
Algo m
la acordar, - diz ele. - Ah, e Pavel, eu provavelmente não preciso te dizer isso, mas seria melhor você
enina até que a famíli
riga
muito quente. Ouço o murmúrio de novo, mas ela está de costas para mim, então é difícil ouvir. Eu coloco meu joelho na cama e me in
acaricio levemente. Ela não se afasta, então me jogo na cama atrás dela, certificando-me de que meu corpo não toque o dela, e continuo acariciando suas costas. Depois de algum tempo, o choro para. Eu puxo minha mão, pretendendo me levantar quando a garota de
audível chega aos me
ter ideia do que ela
r fa
onde eu acho que a parte inferior de suas costas pode estar. Eu realmente não posso dizer com ela embrulhada sob as cobertas. Movo mi
esta tarde, depois da qual ficarei preso no clube até pelo menos às três da manhã. Em vez de fazer o que tenho certeza de que o médico aconselharia - ir pa