icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

PAVEL - UM MAFIOSO IMPIEDOSO LIVRO 6

Capítulo 3 3

Palavras: 4180    |    Lançado em: 02/01/2025

pre usam

ado na beira da cama ne

a. Ele está vestindo um terno cinza impecável e um relógio caro no puls

para um cliente como e

madeira abastecido com diferentes licores. Apenas os melhores rótulos, é claro. Já estive neste quarto uma vez, mas lembro que o banheiro é igualmente chique, com uma banheira

to para que eu me aprox

ndo me desvencilhar do que virá a seguir.

abaixo da bainha do meu vestido branco curto. Parece que é a

oito anos,

a para cima, puxando meu ve

onny, -

epio percorre meu corpo ao ouvir o nome que me deram porque acharam o me

meus pés. Não sei por quê, mas os clientes que tiram meu vestido sempre me batem mais forte do que tiram minha c

quena Daisy? - ele circula

nte. Estava enraizado em meu cérebro com os pu

calcinha rendada, também branca, pelas minhas pernas. - Eu geralment

ira minha calcinha, ele

ço enquanto me fodia por trás, puxando-a toda vez que ele empurrava para dentro de mim, cortando meu ar. Fecho os olhos aliviada quando o Sr. Miller joga a gravata no chão. Ele com

que dirige a organização é muito rigoroso com a proteção, mas é mais importan

a cama até que está pair

termina bem quando eu recuo. Espero que a música venha, tornando isso um pouco mais fácil de bloquear. Não. A última vez que ouvi a música foi naquela noit

s minhas coxas, abrindo minhas pernas. No momento se

as sem as drogas para e

e em mim novamente. Em momentos como esse, tento me desconectar, me afastar mentalmen

ma memória surge

ramado. Pobre animal. Ela até colocou um laço de seda amarelo na cabeça dele. Quando Sienna disse que queria um cachorro, eu tinha certeza que Ar

ienna grita

o assassinato está simplesmente sendo desvendado e estou a

lo da cadeira, olhando para minha irmã. Ela está seguran

rio e corro em direção

o a mangueira, puxo a gola de sua blusa e

da estou rindo quando levanto minha mão livre para enxugar a água dos meus olhos, mas paro no meio do movimento. Minha mão es

o teto branco acima de

nas. Sim... o truque da memória

gum animal enorme em fúria. Abruptamente, ele para e puxa para fora. Seu peso desaparece. Eu levanto a cabeça do travesseiro e o vejo caído de joelhos ao pé

- ele engasga.

erta com ele por algun

xado nas costas de uma cadeira. Encontro um frasco laranja no bolso es

ga, levantando o bra

o e olhos remelentos. Lentamente, eu chego mais para trás. Os olhos enormes do Sr

, eu ob

e ele está tentando falar, mas as palavras estão confusas. Não consigo entender o que está dizendo, mas vejo em seu rosto. Ele está implorando. Fico paralisada no chão, segurando o frasco de remédio na mão, e

a se abre e meu motoris

á deitado imóvel do outro lado da cama,

cospe e se vira para

di

razão, não consigo tir

siga vê-los claramente, parece que eles ainda estão olhand

isamos ir embora, - v

começa a me sacudir. Um momento depois, s

o!

que resta da minha auto

o. Afasto meu braço, me vir

nterior deste lugar parec

ficando tonta. Cada passo que dou é mais difícil do que o anterior, e sinto como se minhas pernas estivessem sobrecarregadas por blocos de concreto. Viro a

a, mas consigo agarrar o corrimão na terceira tentativa. Agarrando o ferro frio, desço os degraus, milagrosamente sem cair. No momento em que meus pés descalços tocam o chão, viro à

ve

Mer

choque dianteiro, encontra-se uma mulher completamente nua. Eu sei que não bati nela. Consegui parar o carro antes d

e mim. Girando nos calcanhares, eu a carrego até ao carro. Deslocando seu magro peso em meus braços, de alguma forma consigo alcançar a maçaneta e abrir a porta traseira. Eu não tenho um cobertor, então uma vez que gentilmente a coloco no assento, eu

u carro que parece estar tendo uma convulsão, talvez. Devo tentar fazer alguma coisa ou

ntom

os estão se contraindo. - Eu lanço um olhar p

a boca del

novamente. - Não.

e. - Se ela vomitar, voc

sgue. Pode ser um ataque ep

elefone no banco

médico tem uma pequena clínica no andar térreo, logo abaixo de seu apartamento. Como ele costuma faze

indo incontrolavelmente, mas ela não está vomitando. Segurando-a em meus braços, ainda enro

diz ele e corre para o

a está

saiu correndo de um pr

rua. Quase a atrop

m uma seringa, se incli

. - Overdose

lhe dá uma injeção de alguma coisa, em seguida, colo

a de sangue para saber

Isso reverterá os efeitos. - Ele pega um cobertor e coloca sobre a garota. - A menos que ela seja uma usuária inveter

ongos fios castanhos esc

sob o cobertor, mas não há espasmos. Sua respiração tamb

casa hoje à noite, - di

iver melhor pela manhã,

tá faland

cima e encontro o dout

r uma viciada em dro

dos braços da garota está pendurado. Pego sua mãozinha e a enfio debaixo

sará pela abstinência. Com o remédio que dei a ela, provavelmente começará imediatamente. Depend

cuidadas. É mais provável que alguém a tenha drogado enquanto ten

acena com a cabeça.

Também farei um exame b

a. Começou a nevar. Eu me inclino contra a parede e olho para a rua à m

is, o médico sai e

- Eu pe

princípio, apenas p

out

estuprá-la, - ele di

ram, P

move para o la

avidez. - Ele suspira e tira os óculos. - Eu a tratei o melhor que pude, mas ela vai precisar de analgésicos. Vou verificar se tenho algo não viciante que ela possa tomar e que não reaja com os remédios que lhe dei para

s do teste assim que os

es cerr

mente levando-a

Volto par

ntal dela quando acordar. Não lhe pergunte o que aconteceu, apenas leve

Eu con

*

inha cama. A princípio, pensei em colocá-la em um dos outros dois quartos,

po pequeno sob o edredom grosso. Ela ainda está nua debaixo das cobertas. Eu não queria arriscar manobrar seus braço

irigir de volta para onde a encontrei e procurar o filho da puta que a machucou. Mas não posso arriscar deixá-la sozinha. E se ela tiver outra convulsão? Mas encontrarei o homem que ousou espancá-la e estuprá-la, ou qualquer outra tor

m e me fez decidir traz

o de conexão com uma pessoa, mesmo as mais próximas a mim. Mas ver essa garota, tão ferida e desprotegida, mexeu com algo no fundo da minha alma. A necessidade de protegê-la de qualquer coisa que

ro lado e uma de suas pe

me e coloco-a de vol

ento, dormindo profun

o banheiro quando um pensamento vem à tona e volto ao armário para pegar uma camiseta também. Quando estou em casa, costumo usar apenas a parte de baixo do pijama, mas a garota pode s

fora a memória de uma das minhas últimas lutas. A mais violenta, já que preciso de alguma forma lidar com essa ânsia de destruir alguém. Meu oponente enfiou uma faca dentro do ringue e conseguiu cortar meu lado duas vezes antes que eu o dominasse. Eu me certifiquei de que ele soubesse o que eu pensava sobre suas ações quebrando suas cost

cinco minutos no banhei

Corro e pressiono a palma da mão em sua testa, achandoa quente. Ela está murmurando algo que não consigo de

ena voz choraminga.

da cama, jogo sobre ela e pego

a menina está com febre e tremendo como

diz ele. - É um

posso

or em algumas horas. Mas pode acontecer novamente nos próx

Algo m

la acordar, - diz ele. - Ah, e Pavel, eu provavelmente não preciso te dizer isso, mas seria melhor você

enina até que a famíli

riga

muito quente. Ouço o murmúrio de novo, mas ela está de costas para mim, então é difícil ouvir. Eu coloco meu joelho na cama e me in

acaricio levemente. Ela não se afasta, então me jogo na cama atrás dela, certificando-me de que meu corpo não toque o dela, e continuo acariciando suas costas. Depois de algum tempo, o choro para. Eu puxo minha mão, pretendendo me levantar quando a garota de

audível chega aos me

ter ideia do que ela

r fa

onde eu acho que a parte inferior de suas costas pode estar. Eu realmente não posso dizer com ela embrulhada sob as cobertas. Movo mi

esta tarde, depois da qual ficarei preso no clube até pelo menos às três da manhã. Em vez de fazer o que tenho certeza de que o médico aconselharia - ir pa

Reclame seu bônus no App

Abrir