PAVEL - UM MAFIOSO IMPIEDOSO LIVRO 6
a
nte toquei sua pele ou
ça, enquanto suas pernas envolvem minha cintura. Fico ao lado da cama, atordoado, com a garota agarrada a mim como um bebê coala. Ela enfia o rosto na cu
so um braço pelas costas dela e me inclino para pegar o pacote de analgésicos que o médico me deu no criado-mudo. Coloco o remédio no bolso da calça do meu
uco de água, - eu d
a a cozinha. Ela não me
a pegar um copo. Faço isso com uma das mãos, pois ainda a
beber sua água
m mais força em volta d
is para a garrafa ao lado. OK. Eu nã
ue você precisa beber alguma coisa
loco no chão. A garota está na minha frente, segurando o cobertor com as mãos. Sua c
a o copo d'água e ti
oco os comprimidos no
a trás ab
Olhe. - Pego dois comp
ofereço
na palma da minha mão
barra na banca
imido e o frasco no ba
Somente água. Tud
e me devolve o copo,
r tomar
a não r
do eu durmo. Inclino a cabeça para o lado, tentando avaliar o olhar em seu rosto. Ela parece confusa.
banho? - Eu t
responde. Nem mesmo um aceno de cabeça. O que eu farei com ela? Há lama em seu ombro e b
ocê para tomar um ban
sh
s imediatamente sinto um puxão na minha camiseta e olho por cima do ombro. A garota está bem atrá
o todo. Quando chegamos ao banheiro, aponto para o armário à direita
, mas um gemido baixo me para no meio do caminho. Quando olho por cima do ombro, en
eu fique? -
e eu esperasse que ela o
o suficiente. Sem pensar, estendo a mão para tirar o cabelo de seu ros
rei aqui. - Encaro a
o ter
ce, mas alguns momentos
xixi e dar descarga. O c
a porta na minha fren
o do que eu esperaria de uma mulher que sofreu agressão sexual. Presumi que ela não gostaria de chegar a um
hiperventilando, chega até mim. - Está tudo bem? -
espiração mais pesada.
nrolado nela. Ela está esfregando freneticamente a toalha na parte in
Você está limpa. - Pego sua mão e desembaraço seus dedos da toalha. Quase com relutância, el
cando-a cuidadosamente sobre o balcão. A toalha que usei antes está pendurada na parede ao meu lado. Eu agarro e envolvo em torno de seus ombros. - Mishka,
mpletamente encharcada
aqui sozinha en
em? - Eu
e suga uma pequena respiração, seguida pelo som de seus dentes batendo. A forte luz LED acima da pia está brilhando diretamente sobre ela. Eu olho para o seu pequeno cor
uantos anos você
, não há
tas e a puxo sobre a cabeça, deixando-a cair no chã
rem minha pele. Ela semicerra os olhos e se inclina para a frente, examinando as formas negras. Seu o
dizer alguma coisa? -
a
pessoas geralmente me
ido
lam com isso, mas el
vá-la para a c
lavras saem da minha bo
o antes. Pego a toalha que caiu ao lado da pia,
digo enquanto cubro a
você vestir também.
oset. Coloco uma calça de pijama seca e coloco outra camiseta, depois vasculho tentando encontrar uma camiseta menor. Eu sei que tenh
olho por cima do ombro
Não são muitas, talvez dez no total. Eu só as uso quando treino. O resto do meu guarda-roupa consiste em roupas íntimas, calças de pijama
teleira de baixo, onde g
Há pelo menos trinta ternos e o dobro desse número de camisas penduradas nele. No
a da prateleira e saio
a na cama de c
para você, - eu digo e
cama. Ela
nta do cobertor está puxada até à testa. Estendo a mão para colocar minha mão em suas costas, sobre o cobertor, e acaricio-o. Ela solta um pequeno suspi
o braço jogado sobre o meu peito e o rosto pressionado no meu braço. Parece que nós doi
ssível, desvencilho-me
inze minutos depois, ela ainda está dormindo. Eu considero acordá-la
e coloco tudo no balcão para ela. Feito isso, escrevo uma nota rápida dizendo que fui trabalhar e que ela deveria comer. Depois, deixo na mesinha de cabecei