O Império Da Vingança
eços e S
ada, rompendo o silêncio que envolvia a rua como um véu. A cidade ainda dormia, mergulhada numa paz que só existe an
dos postes iluminava pouco. Era como se até o mundo estivesse he
azul que ele carregava desde o primeiro mês de vida. Os cabelos estavam presos num coque frouxo, o rosto can
bochechas rosadas pelo calor do colo da mãe. O coelhinho de pelúcia, quase sem orelha,
... p
me atr
nvolveu com os bracinhos curtos, encostou a cabeça no meu ombro e suspirou
stura rígida e o olhar escuro. Vestia um moletom escuro, calça jeans e o rosto
om a gente? - perguntei,
sorriso. Mas havia algo nos olhos dele.
com uma piada boba, um comentário idiota. Mas aquela m
hilava no banco do passageiro com Enzo no colo. Ele brincava com os
rovisor. Caio estava com a testa encostada no vidro, olhan
? - perguntei baixo
rou pra r
ando. Essas horas
modo continuava late
m laranja tímido se espalhava no horizonte. O frio da manh
com Enzo nos braços. Ele olhou o p
Avi
ampeão - falei,
foi assim: engolia o choro pra não pesar ainda mais o ambiente.
abracei os dois e encost
amo - m
co o rosto e enco
to, Gustavo. Vai... e volta c
reve, isso tudo
olhos abertos, mais acordado. Sorria de can
i...
Beijei sua testa. E
apai vai trabalhar pra construir nossa nova casa.
eu ombro. Bianca nos envolveu num abraço a
sperava de braços cruzados, mas o rosto...
i. É estar presente. É reparar nos silêncios da Bianca
dos. Pela primeira vez, vi
omo se fossem
as dele como se quisesse selar
o. Uma vida nova. Mas preciso saber que eles
á. Faz acontecer.
olhava como se quisesse dec
so menino - ped
vai estar t
zo riu quando encos
vai? - ele
lhote. Mas
pra trás. Re
f
lhar p
e... talvez não c