O Império Da Vingança
o Ele N
DO POR
sufocante no peito. Não era medo. Não era ansiedade. Era uma dor surda, silencios
arecia diferente. Era espesso. Quase sólido. Um vazio gritante que me fazi
om o polegar perto da boca, as bochechas coradas e o peito subindo e descendo em paz. Me aproximei, passei a mão em seu
i o celular no criado-mudo. A
a mensa
stavo, enviada logo
Te amo. Dá um beij
ia resp
Vai com Deus. Já j
io. Nenhum "pousei", nenhum emoji b
tro de mi
ue o telefon
o. Um toque. Dois. Três. Meu c
"Al
nca, esposa do senh
parou. O mundo p
. sou eu.
e houve um acidente com o voo 374, com destino a São
ais nada de
urando-se pelo fio como um enforcado. Sentei no chão com as mãos no rosto, o chor
escalço, ofegante, com o cabelo bagun
que foi? O q
trar palavras. Mas só conse
io... o avião cai
por fora, mas com os olhos molhados por dentro. Tentava dizer coisas qu
star bem." - ele disse, quase como uma oraçã
u mal
portão de embarque, o último olhar antes da porta do aero
o em b
de jo
. A boca seca. O
ecei a
quem pede por um milagr
ntro. Vi isso. Vi no modo como sua mandíbula se contraía, no modo como
alguém precisa saber mais." - disse ele, levan
Um chorinho curto, baixinho. Como se ta
vesse desligado. Caio foi. Pegou Enzo com um cuidado que me fez chorar ainda mais. Voltou pra sa
cê." - disse ele, est
i uma faísca de vida. Ele encostou o rostinho no meu pescoço, com
o... ele prometeu..." - sus
ai. Eu se
Ninguém sabia. Nem
ent
one toco
. A tensão ficou tão densa que eu podia ouv
aparelho, com as mã
"Al
au
im, s
s dele se a
e está
alma co
não ouvi as palavras. Só vi o corpo de Caio r
. Obrigado
o telefone c
r. E naquele instante...
a o ho
espiraçã
to muito. O Gustavo.
r invadiu com tanta força que nem o cho
ndo só por dentro. E Caio... Caio me envolveu com os braços. Me ac
u vou cuidar de v
eu ne
ó cho
rava
. O pai do meu filho.
u mundo destruído, eu acre