Tank: Aos pés da Flor sem dono

locou o embrulho sobre a mesa e ela ousou falar com ele pela primeir

ue é

ndo o vestido que achava que ficaria perfeito no corpo dela.

roupas que simplesmente

to várias vezes ele chegar suado e colocar as mãos no corpo da men

razão achava que aquele vestido delicado combinava bem mais com a madrast

por aquele di

as lágrimas brotaram quentes, mas daquela vez

ão

omo sabe que n

quero nad

ue ela era somente um corpo, o problema era que dessa vez, a pessoa que queria

jou, um beijo desesperado, carregado de tudo

conseguia esquecê-la, mas que simplesmente não podia ser. Dállia, apesar de

a levantou do chão e se encaixou nela no meio da cozinha, outra vez ainda de roupa, só o desejo dese

apaixonado, um soldado que deveria fazer a segurança dos outros, mas que

era sua flor, su

cozinhava para ela, levava doces

er chamada de outra forma

passou a chamar a m

lutava contra o que era, preocupado com o que estavam faze

daquele mundo, já nasceu nele, conhecia as regras. Mulhe

mor

e inexplicada, sem ra

ele abraço, sem os cabelos escuros dela colados no seu suor, sem as conversa

m de frente um para o outro e jogavam os milhos estoura

bar mortos,

as regras da máfia, o código que se

gente pode fugir, não

u tudo o que ela tem, quando a nossa

umava carregar a irmã, também era uma criança na época, mas levava com ele, Russo

l, nunca foi, mas depois que

seu lado. Todos sabiam que ninguém podia fazer nada, ainda assim, Theodoro, o menino que a

o mundo inteiro

sobreviveriam as loucuras

i, era um psicopata, sentia prazer com o medo do filho na época, Tank era só o

le dia, mas não contou todos os outros, era pesa

minha flor, mas foi a Amara que me manteve vivo desde o dia em que perdi a minha mãe. Jurei

acostumada com a posição que ocupava,

ter alguém que a

faziam um ao outro eles continuaram. De dia Dállia era dele, a noite,

Tank foi arrastado pelos soldados da máf