O Conde E Eu

stas, mordomos e chefes de cerimônia entravam e saíam como peças de um tabuleiro cuidadosam

a carta de Alistair Thorne. Ele era perigoso, mas havia um charme na maneira como ameaçava sem erguer a voz. Ai

convite chegou de Lady Mortimer. Um baile exclusivo para os noivos da te

o coração pesando. Baile.

pondeu, com calma ensaiada.

vite exigia planejamento, trajes, aparência. Mas também exigia uma encenação: a de um

vezes na

mesmo

peito, os cabelos úmidos, recém-saído do banh

não batias an

já não te

iu, b

to. A que d

u-se e esten

aile. Esta sexta.

rendo sob seus lustres. - Ele pegou o papel com de

mos parecer que podemos

ou o papel sobre a mesa e f

ista? - perguntou, virand

ro. - Ela hesitou antes de acrescentar:

ixaram de nos o

ido nos lábios dele. P

rucar, ele se aproxim

ganarão todos com

nar. Quero contr

o que ela podia sentir o calor de seu corpo, o

ma batalha muda, de vontades

o. Mas vou

rdadas se alinhavam diante do portão da propriedade Mortimer, enquanto os convida

como uma deusa

e a aristocracia costumava aceitar. Mas não era vulgar. Era o tipo de provocação elegante que obrigava qu

guerra em vez de paz -

, a gravata prata refletindo a luz das vela

e submissão - respondeu ela, acei

viva daquilo que a sociedade mais desejav

recebê-los com en

r finalmente vê-los lado a lado.

merecem - disse Eleanor, sorrindo como

as mais íntimas. Quando o mestre de cerimônias anuncio

, minha qua

nas um segundo.

ido amantes - ou rivais. Ele guiava com perfeição. Ela,

culo? - sussurrou ele, os lá

comand

uiser tomar

d. Já estás dançando

primeira vez em

antes jamais

rreu quando esperou t

ênc

rto, tão perto que ela s

eu devess

z deves

não pela música, mas pelo que os dois representavam: um escând

r o baile, um criado entregou a Eleanor um

, sob a luz do saguão

uma frase escrita

ntrolá-lo. Mas eu

ma do ombro dela. A

te mand

rava o pape

endeu a mensagem. Ai

ado estava se movendo. E eles não