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Meu doce mostro

Capítulo 2 2

Palavras: 3640    |    Lançado em: 30/05/2025

AN

do o tipo de responsabilidade que uma criança nunca deveria ter. Pela primeira vez em seis anos, não preciso mais cuidar dela. Ela é o problema do diabo agora. Ela tem sido problema dele desde que deu seu último suspiro, há algumas s

tirada de mim, fico me perguntando por que não sinto nada. Por que sou incapaz de chorar por ela. Talvez se eu chorar, lamentar, sofrer eu consiga esquecê-la. Talvez

a cu

oi por s

tirou

ulpa sua

nha cabeça. Ela pode ter morrido, mas se

mulher e um menino estão ao lado de uma lápide onde se lê: 'Amado marido e pai'. Com uma das mãos no ombro do menino, ela enxuga uma lágrima do rosto com a outra. Invejo sua capacidade

ezam para serem bonitas, eu passo o dia tentando ser invisível. Minhas camisas são sempre grandes demais, meus jeans são largos e os vestidos de jantar abaixo do joelho. Cometi o erro de me exibir uma vez, usando um vestido justo que comprei com meu primeiro salário em uma loja de segunda mão. Meus cachos escuros fluíam sobre meus ombros e meus lábios brilhavam com um rosa sedutor, apenas para ficarem manchados com meu sangue u

de café e bacon me fazendo esquecer como o Uptow

ul chama. - Voc

o caminho até o fundo do balcão, enfio minha bolsa e

ajuda a prendê-lo. - Paul

anto tiro o elástico preto do pulso e pr

des enquanto encara nosso chefe. - Mas

a é a segunda

ele está irritando a es

e barbas esfarrapadas me lembrando por que odeio esse trab

ão os primei

. A jaqueta preta e a camisa branca limpa que ele usa são a confirmação que preciso de que ele não é daqui. Homens como ele não

o, observando-o colocar a

café. - Wendy morde a unha do polegar, sua alianç

abo de cavalo loiro. - Par

m. - Ela sorri. - U

de notas, mas sinto os olhos de Wendy em mim.

a. - Você é boa dema

- eu aliso meu av

que vagou por aqui há seis anos em busca de um meio de sobreviver. Eu era uma garota desesperada de quatorze anos, sem escolha a

, voltei. Eu

e entrego-lhes os cardápios enquanto eles s

homem no canto, e acena com a cabeça para o ca

oa. - Que porra Maximo está

Quem disse que ele

? Os caras de Alexius Del Rossa n

om dela batendo no chão ecoa

us Del

s estão indo nessa direção quando você o faz. Todo mundo o conhece. A família dele. Como eles são donos de metade de Chicago. Histórias da multidão do Dark Sovereign são con

nuca quando me agacho e pego minha

ara meus clientes. - Eu

s rostos. É como se eles estivessem olhando para o Ceifador, sab

rgunta um deles, ainda sem tirar os olhos d

tou desesperada para receber o pedido deles para poder ir até os fundos e contar a Wendy quem é aquele

aqueta e se levanta. - Vamos tomar

saem da lanchonete, tudo por causa de um homem sentado no canto, tomando café e lendo um jornal. S

meu lado. - Por qu

minha caneta e bloco de notas de volta no

mordendo a ponta da canet

rque ele é um dos homen

o Wendy fica rígida ao meu lado.

es que acabaram de sair daq

ara mim. - O que um de seu

eja o que for, n

la até os fundos, onde ela deixa cair minha mão no segundo

longe possível deste restaurante, a última coisa que quero fazer é entrar em pânico e fazer algo

a unha do polegar novamente, mas desta

meia hora, avisaremos ao Paul. Além disso, - espio pela janela circular da porta, - Paul

mas qualquer um pode ver que

a me olhar nos olhos. - Recomponha suas co

. Eu conheço estes homens, Lee

você os

de uma perna para a outra. Meu estômago se revira e

encontram os meus. - Digamos apenas que ele ainda está pagando sua dívida atrás das grades e

Como ele aca

ém está perto o suficiente para ouvir. - Ele supo

ostam

eja uma coincidência Sam ter sido pego

a. - Então, eles

família, já que todo mundo está com muito medo de ser associado a ele de alguma forma. - Os olhos de Wendy se arregalam, suas bochechas instantaneamente pá

stragar tudo quan

e encara com um brilho de descrença. - Você não assistiu a um ú

sso dize

ão não os impede de ferir ou matar outras pessoas. - Ela aperta a cintura como uma criança

o que faço desde os cinco anos. Na noite seguinte à partida de meu pai, arranhei aquele ponto até que o sangue se acumulou sob minhas unhas. E continuei fazendo isso durante se

fosse verdade, eles iriam atacar você em algum beco escuro em algum

nguém ousaria dizer uma palavra contra eles. Esses filhos da puta

ás e começo a andar. - Talve

ão. Há uma razão pela qual eles se autodenominam Dark Sovereign. - Ela se aproxima mais. - Eles são a porra da realeza de Chicago, com noventa e nove vírgula

aque de pânico de Wendy. - Pelo que sabemos, este homem está apenas be

entado lá pensando em vinte ma

xo escapar. - Aca

Você não tem um criminoso

s tentando esquecer, mas minha mãe nunca me permitiu esse luxo. E me

entando me concentrar na minha respiração para não surtar. - Como eu disse. Vamos dar meia h

rível, como o maldito motor de um carro que não pega. Ele balança e chacoalha enquanto cuspiu ar frio

ompreensão, - Wendy murmura, xingando baixinho enquanto atira adagas e

s de limpar as palmas das mãos no avental. - Você fica aqui e se recompõe. Mas

m sua cadeira, mas não está mais lendo o jornal. Em vez disso, ele está olhando diretamente para mim, e

ntrar. Há um peso dentro do meu peito enquanto meu coração bate violentamente contra minha

escoço musculoso. O homem tem a constituição de uma maldita máquina, e tudo o que posso fazer é permanecer para

e Wendy poderia estar certa. Ele estar aqui não é coincidência, e i

casaco preto, camisa de colarinho branco e gravata cinza ardósia, é impossível desviar o olhar. A tensão no ar aumenta no momento

ra. Eu nem notei ela deslizar

como a presença dele envolve minha garganta prova que as histórias que ouvi sobre ele são verdadeiras. Est

queima o meu, e me esforço para respirar fundo o s

r trás da elegância enganosa que ele carrega em seus ombros quadrados. A confiança irradia dele a cada

sou incapaz de me mover, incapaz de quebrar o olha

s cardíacos em pânico, e um gemido suave me escapa enquanto tento me mover para o lado, desesperada para fugir. Mas ele simplesmente se aproxima de mim, invadindo meu espaço pessoal, e es

gita e minha respiração

estremecendo com o tom sonoro de sua voz um estrondo

ça dele quando ele se inclina para frente,

virando meu rosto para longe dele enquanto ele desliza o envelope pela frente do meu

is perto, arrastando suavemente o nariz em direção ao meu ouv

o como um tambor dentro da minha cabeça. O terror arrepiante me torna inc

oluços. Não sou estranha ao medo. Eu vivi isso durante anos. Mas isso é diferente. Isso me envolve em corrente

ourado com uma caligrafia elegante. Mas são as letras no verso que fazem meu coração

do Dark

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