Pura Tentação
urou em sua mão, guiando
gar mas ele já a puxava e
as mãos em seu peito largo. Ele
penetrou em suas narinas fazendo-a
cintura fina, sentindo o calor da pel
netrava as narinas, fazendo se
m pouco mais,fazendo com que el
ejo atravessasse seu corpo ,concent
por ninguém, nem mesmo po
a chamara de
elo efeito do vinho ou pela aura de s
jo. Sentiu que
outro lugar mais tranquilo. _ e
visto ele sentia o mesmo
bia que não
era uma nov
r. Mesmo que sua mente a mandasse correr pra lo
lizou a mão em sua cintura, se
colher onde ir
u aquele hom
falar nada. Então
as costas e ir pra bem longe dele, seu c
a controlada com
seria d
de André, que satisfeito segurou sua mão
rapidamente para a bela moça ao lado d
ada uma garrafa de vinho p
trabalho para ter se hospedado naquele hotel e a
dré chamou co
elevador e
çou a fico
entrelaçada na dele
ainda como se co
evia
ar daquele home
r parou n
s segundos antes de
Darla olhou em volta surpr
custar mais de mil dólar
vata e o terno, fic
e logo atrás dela, assustand
colocando a bolsa em ci
mpainha os fez ol
nho. _ ele dis
s. Abriu o vinho e serviu em ambas as taças . Tão logo
Pegou a taça que ele lhe oferecia e bebeu um p
iando o olhar e caminhando até a enorm
quase total, quebrada apen
e da cidade ali de cim
perto do seu ouvido, fazendo o c
dutor quando fala
taça de suas mãos e a colocou
raços de Darla. Ouviu o suspiro trêmulo dela e pe
osa, pensou ele
sair não agiam assim. Sempre eram elas
desejo aument
ébano, agora ainda mais próximo
la, ele percebeu o quão pequena ela era
ama, embaixo dele e
rmurou baixinho, ten
do seu ouvido, puxando-a
ia se afastar agora e ir embora.
, queria colar no dele e sentir o peito forte contra suas co
rrepios por todo o corpo de Darla , o que f
é so
braços e levou-
cama e observou fascinado o que tanto
os olhos cor de amêndoas semi abertos olhando para ele
travessou seu corpo naqu
sensual agora. Pensou ele desabotoando a blusa