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O Caminho do Coração - Sob as Correntes do Amor

O Caminho do Coração - Sob as Correntes do Amor

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Capítulo 1 De Volta ao Mar

Palavras: 1102    |    Lançado em: 01/07/2025

do ônibus que a deixara na entrada de Vila Branca, aquele vilarejo escondido entre falé

eano arrepiava a pele de Clara, que carregava uma mochila leve e o coração pesado. Não era a primeira vez que via o mar desde o acidente,

, e, quem sabe, amor. Uma bolsa generosa. Um quarto com vista para o mar. Uma nova chance. Clara, que

chovido à noite, e o aroma da terra molhada se misturava ao sal. A cidade era silencios

recebida por uma mulher

damar - disse ela. - Sou Teresa, a coordenadora da r

iu, apertando o cas

segundo andar,

rmurou Clara, quas

uma cama de ferro, uma escrivaninha de madeira gasta e u

quebravam suaves naquela manhã, mas ela ainda conseguia ouvir o som que a acompanhava nos

hou as

-

em se afastar muito da casa. Teresa lhe explicara que Miguel Duarte, um dos anfitriõe

is. A paisagem era de tirar o fôlego: o mar de um azul denso,

o pa

o do pai enquanto ele contava as histórias de quando navegava. O riso da mãe, chamando-os para o piquenique

ando afastar os pensamento

isse uma voz masc

virou,

stava

dos pelo vento. Pele dourada de sol. E olhos... olhos escuros

lpe...

ele estendeu a mão. - Ac

ou sua mão,

crever.

deu, com um meio sorriso. - Alguma parte sua ainda

rou, engol

me co

seu pai. Ele salvou meu irmão

o escorregando da borda do barco, a onda levand

.. isso

u da correnteza. Nunca mais nos vimos. Mas lembro do rosto del

sso para trás,

ecis

que, se precisar de algum

caminhou de volta à casa,

meu pai. Ele

recia mais do q

-

ite, Clara

scrivaninha e

pela folha sem

stórias que não co

rdemos, e devolve, às vezes, qu

u até que a

z em meses... es

-

bilhete a esp

o farol. Vai valer

palavras como se fossem

m para escalar. O lugar onde, segundo Teresa, os pescadores iam

estiu o casaco, amarr

-

e, assobiando entre as pedras. Miguel já a esperava, encost

- disse ele, sem tirar

tenho cert

so

ar? Porque daqui a gente enxer

ue tem

s. Levam o que queremos esconder.

ruzou o

ue me tro

olhou p

. Você veio até aqui por uma

aiva. Ele ne

sabe nada

não. Mas

se c

dão do farol ao redor, Clara percebeu: havia alg

talvez fos

s uma onda prestes

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