O Coração da Vinha: Um Amor Que Nunca Morre

a no chão de pedra fria, no meio da multidão, vi-a. Era eu, translúcida, a flutuar perto do altar. A sua voz ecoou na m

seis anos, mas que ainda doía. A confirmação chegou rápida e cruel: um e-

o caro, com um olhar frio, que me ignorou completamente. Pior, anunciou o seu noivado com o

saca-rolhas que lhe fiz, o meu caderno de poemas. Ele estava a devolver-me o meu

rdéus. Fui eu que retirei a recomendação para que ele não ficasse por minha causa. "Não é amor," grito

squecera, como anunciava um futuro com outra, devolvendo-me friamente tudo o que um dia nos ligou. Poderia uma culpa antiga e uma profe