Dançando Com As Estrelas
to e bebendo seu habitual café. Ela não conseguiu segurar a correria em direção a
naldinho 10" nas costas e que já estava justa. A cena chegou a ser hilária. Havia anos que
ndicava que era proposital, para não chamar a atenção da melhor amiga, Sofia simplesmente não tinha como explicar para a médica o motivo pelo qual estava assistindo um jogo de futebol, ela era praticamente an
ulpas da amiga e sabia que se sua risada não estava funcionando, talvez sua voz fizesse efeito. Sofia deu um salt
pa, seu manto sagrado, a camisa que ela havia comprado para assistir a copa de 2006, quando tinha 19 anos e ainda es
camiseta a boa seleção de 2006 fez uma goleada e ganhou naquele, e se
palmas e comemorar um gol. Saiu gritando pela sala, levantou Clara e se jogou nos braços dela. A médica nunca via visto su
uma para mim também e pede para a seleção autografar? – Sofia se jogou exausta ao lado da amiga depois da c
agrado? Mas nunca! – C
ue se você o Mick Jagger assistissem um jogo torcendo pelo mesmo time o resu
da Granja Comary. A secretária estava lá e a recebeu com a mesma cordialidade de sempre. Era uma diferente daquela que a recebeu na pr
ficial. – Ela perguntou um pouco tímida, mas estava
pediente amanhã pode deixar que vai encontrar a lojinha aberta. Falando nisso, até é bom que você te
bancada de mármore. Sofia não conseguiu prender o suspiro de gratidão quando viu que o primeiro do dia seguinte era logo o João Pedro. C
ar alguns metros andando a pé em direção ao hotel, que apesar de não estar tão distante o tempo estav
um pouco mais, mas o jogo da final era logo no domingo. E pelo que ela estava sabendo sua última consul
a com o capitão do time, mesmo sabendo da mania que os garotos tinham de chamá
a amiga, mas parece que a lojinha está fechada e só abre amanhã pr
r poderia vir a utilizar ou já havia utilizado era uma coisa maravilhosa. Ela sorriu e acenou com a cabeça enquanto Danilo a guiava pelo labirinto infinito que parecia ser aquele centro de treinamento. – É uma cortesia, se não sua viagem teria sido feita a toa.
mana que vem, só que aí você vem pra segunda-feira. – Ela comentou olhando
sia. Ele virou para trás, sorriu e passou as mãos no cabe
urrou uma porta. – Olha, vou pegar uma do Miguel, que e
e ela conseguisse dizer alguma coisa o Danilo havia sumido e el
a "zoada" era com ela ou com o João Pedro, mas de repente viu uma camisa voando no seu colo escrita "João Pedro 4" nas costas. Qu
lgum lugar, acenou e desejou boa sorte com a mão. Ela olhou as duas camisas e guardou dentro da bolsa e toda aquela cena, aventura ou milagre divino. Porque aquela cena parecia mesmo um milagre. Simplesmente do nada
e frio insuportável no corpo ela correu para o celular, precisava falar com a amiga, sua ansiedad
de não ser dessas que acompanha jogos ela sempre buscava notícias e passava horas na frente da internet assistindo milhares de vídeos na internet. Segund
amisas e deu uma risadinha ainda olhando para o nome na camisa que era dela. Um suspiro tomou conta da
Clara não conseguiu prender a risada, era realmente t
no ar e a dúvida que vinha do outro
undo ele queria dar uma "zoada" quero saber mesmo é
ubando a camisa dele, mas sinceramente, ele
a nota do cheiro característico do zagueiro entre o tecido com cheirinho de sabão em pó. Perguntou-se se era ilusão dela, mas conseguiu sen
com seu sorriso e piadinhas características no rosto. Ela não sabia dizer se aquilo
desnecessário. – Ela sentiu o peito do garoto ficar mais leve, como se ele tivesse ficado contente com aquilo, em ter escutado aquilo, o qu
o, mas se bebesse acho que teria uma reação assim. Mexe com as pessoas não é, né? – Ele parecia
gou a camisa e jogou para o jogador. - Autografa para mim? – De primeira o zagueiro não acreditou muito no que estava vendo, mas resolveu não questionar. Era s
também não estava contendo o sorrisinho, que logo sumiu quando ela ind
azer alguma coisa muito importante pra esse jogo se eu tiver usa
? - Ele prometeu em resposta. Ela deu
e havia dado seu primeiro sorriso com realmente alguma emoção na frente dele. Era estranho, maravilhoso e ele sentiu um frio estranho percorrer seu corpo int
u depois de dar o pr
ixinho. Mas o som da porta fechando fez com que João Pedro saísse de seu
motivo da psicóloga aparentemente não gostar dele João Pedro sabia que ele iri
sa sobre aquilo, não sabia como falar sobre. João Pedro começou a ficar frustrado, seria triste se ele deixasse a pergunta para o final. Ele não conseguiria
? – Ele sentiu uma vontade profunda de comem
al por aquilo. Por algum motivo começou a se sentir péssimo por estar ali rompendo o protocolo de escutar a consulta
consciência ele deixou o corredor, segurando a cami
ninguém. – E como se o sentimento ruim tivesse atravessado as par
característica que faltava nela. A alegri
atrás dele, mas também tinha uma vontade profunda de evitar contato visual com ele pa
h não quis estender o assunto e começou a fal
que depois que saísse dali sua cabeça ir