Sofia: A Bailarina Quebrada
que descia as escadas com hesitação. Meu filho, Lucas. Meu coração, já tão machucado, s
segurava
oi' para a Sofia", ela disse
para mim, para minhas roupas rasgadas, meu cabelo emaranhado, me
u, a palavra soando es
orrir. "Oi,
cê é uma mulher má. Ela disse que você a machu
ldade infantil, apenas repetindo o que
erdade, Lucas
ocê não é minha mãe! A tia Clara é minha mãe! Ela
a direção. A pedra era pequena, inofensiva, e caiu perto do
ada. Ele desceu rapidamente e agarrou o braço
ho parecia mais sobre manter a ordem do que m
não deveria estar a
am para sair, eu reuni
do", c
, mas não
fraqueza. "Lá atrás, na academia de dança. Você sem
icou tenso. Clara olhou para el
cio foi a confissão mais alta que eu poderia ouvir. Ele sempre soube. Ele sabia que eu era a vítima, mas escolheu ficar do lad
nte, a voz estranhamente suave, quase uma p
disfarçada de promessa. Ele me "curaria" me matando para salvar Clar
o", eu disse, olhando diretamen
o conseguia identificar. Mas desapareceu tão rápido quanto veio. Ele se virou e subiu as esca
. Lembrei-me da noite em que Eduardo me pediu em casamento. Estávamos em um pequeno restaurante italiano
isse, a voz embargada de emoção, "você me salvou. Você me deu uma nova
e. Eu disse sim. Eu ac
a arma que ele usava para me destruir. Aquele homem de joelhos, com os olhos cheios de lágrimas de amor, e o homem que agora queria arrancar um órgão do m
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