O CEO E A ÓRFÃ BILIONÁRIA
TO NA
er naquela noite, pelo menos não dentro dessas paredes envidraçadas. O
eto, sem bater ,ele sabia q
? - perguntou, ajusta
luzes do décimo segundo andar quando sair.
de palavras inúteis. E talvez fosse por isso que
. A noite de São Paulo já estava acesa lá fora, e eu me lembrava do garoto de quinze anos que quase morreu envenenado numa cidadezinha
s. Entrei e afundei no banco de couro, respirando fundo. O motorista
e pareciam ter um destino, mas nunca paravam pra pensar se era realmente delas a esc
rmados, câmeras em cada canto. Um lugar construído pra afastar o mundo. M
e concreto, mais fria do que qualquer escritório. Era bonita, sim, dig
sei o hall iluminado, escutei o barulho dos sensores se ativ
r. Só um whisky n
tiu e des
. Aquele espaço parecia mais um museu do que casa.
o o vento frio da noite entrar. A cidade brilh
, dei um gole que queimou a garganta, e inevitavelmente me lembrou da se
vibrar em cima da mesa. Nome na
i a mão pelos c
melosa, treinada, quase ensaia
ava o
sem graça. - Um jantar amanhã à
o po
cê mesmo, não sabe? Nossos pais já conversaram, Roberto. Essa aliança seria o golpe
por um instante,
dia, Fernanda, não s
desligasse, lançou uma última frase: - Não demore a perceber qu
ncio v
ky já estava no fim. Foi quando ouvi passos atrá
terr
costas pra ele.
em mãos. Colocou em cima
erviços gerais. Recursos Humanos mand
tempo com faxineira? -
um. - Ele cruzou os braços. - E porque qualquer nom
s 3x4, assinaturas apressadas. Gente simples, em busca de emprego.
lves. Idade: 18 anos.
esquerdo estava descrita no rodapé da avaliação mé
pulsar mais f
rear a sensação de vitória, vi
de: 18 anos. Função:
mesmo nome. A mesma idade. E, no exame médico, a me
uma diferença, qualquer coisa que denunciasse erro de digitação. Mas não. Os dois regist
orta. Ele carregava mais pastas de con
e, mostrando a ele as duas
claramente desconfortável. - Já revisei isso três vezes, Roberto. Não é
pastas, a raiva me
so. Alguém mexeu nisso. Algu
TIN