O CEO E A ÓRFÃ BILIONÁRIA
var o rosto e trocar de roupa, saí com meu caderno na bolsa. Anotei endereços, observei vitrines com cartazes de "Procu
No quarto, deitei olhando para o teto e senti aquele mesmo nó no peito que carreguei a vida inteira. Mas ag
de que meu futuro dependia só
nte ainda meio presa ao sono. Virei para o lado e encarei o teto com vontade de voltar a dormir, mas sabia
quando pisei descalça para descer as escadas. O velho corrimão de madeira rangeu sob minha mão, e eu fiquei olhand
o forte do café misturava-se com o perfume barato da senhora que cuidava da pousada. Sentei-me em uma cadeira perto
é? - uma voz animada
castanhos, cabelos enrolados presos em um rabo de ca
- respondi, tentand
mão. - Trabalho numa empresa aqui perto, cui
lgo no jeito dela me f
go - falei baixo, olhando p
Na empresa onde eu trabalho, estão precisando de gente. Faxineira
resa? - perguntei
a Avenida Álvares Cab
te de terno pra tudo quanto é lado, e o cheiro de café
o tão chique parecia um sonho dis
nseguiria? - pergunte
- E eles estão precisando urgente.
perguntei
cê vai ver que não é tão
nos aproximávamos do endereço, eu sentia o peso da insegurança apertando meu peito.
paredes de vidro refletiam o céu, as árvores e as pessoas passando apres
urando meu braço. - Você vai ver q
igantes e sofás de couro que pareciam de outro mundo. O som dos passos ecoav
e salto alto perguntou, olhando
evista - Júlia respondeu, me a
e RH, uma mulher elegante com cabel
confiante. - Esta é a Lua,
ando cada detalhe: minha roupa simples, minhas mãos ásperas
diatamente - ela disse, abrindo uma pas
trolar a voz trêmula. - No orfan
s olhou para Júlia, que
tada. Amanhã começa às sete da manhã. É um traba
uma mistura de alívio
igada - con
i mudar - pensei,
a acabado de acontecer. Estava ali, num dos prédios mais