O CEO E A ÓRFÃ BILIONÁRIA
o se abriu, como se até ele
qui dentro e, agora que ia embora
o era nem minha, na verdade; era de alguém que passou por aqui an
vam o calcanhar e um caderno velho, com páginas amar
- a voz d
a vida, foi a única a me oferecer afeto sem pedir nada em troca. Ela
a o que dizer. Como se despede de alguém
isfarce para os olhos molhados. - Mas não precisa ser o te
ndo os lábios p
iava
do criança, chorar
ete simples e café fraco. Aquele cheiro que, por anos,
afastou-se, segurou meu rosto com
queria enterrar de vez. Noites inteiras sem dormir, o colchão fino rangendo a cada movimento
s vezes. Um cheiro rançoso, de
as, ainda ouvia o rangido da
para sentir nojo e pavor. Ele nunca conseguiu o qu
me torturaram
do, o crepitar quei
ase do meu tamanho, mas estava mole, fraco,
consegui. É como se minha mente tiv
os dele tentando
ando pela minha boca enquanto eu
ue foi coragem, que foi um milagre... ninguém nunca perg
lara me trouxe de volta.
mundo parecia maio
cheiro diferente, ma
ão batia rápido, como se eu estivesse preste
foi tudo o que
so
rás de mim com um estrond
na vida, não havia
z, não havia ningué
cada passo, sentia um m
ra como se parte de mim ainda e
osto estranho: doce e
a. Salgado porque, agora,
de terra que levava até a cidade
ormir, pouco dinhei
a, um caderno e memórias que
ssim, contin
scobrisse que a liberdade não er
, como se o mundo estivesse lavando o passado para eu poder começar de
m para Belo Horizonte depois de perguntar duas vezes o preço, para ter certeza de que não tinha entendido errado. Era caro para mim, mas não havia o
ados. Eu não sabia o que era ter alguém esperando por mim, ou alguém para se
olhendo um assento junto à janela. A estr
ndo para trás e os sinais da cidade foram surgindo, primeiro postos de gasolina mais mo
esta no vidro e fechei os olhos.
A cidade parecia enorme, viva, barulhenta. Carros para todos os lados, pessoas apressadas, vendedores nas calçad
rodoviária, perguntando em dois guichês de informação, até que uma atendente me indicou algumas pousadas simples ali perto
sta, mas limpa. O letreiro dizia "Pousada Horizonte Azul", e um
r diária ou semana? - ela perguntou, en
uanto - respondi, tenta
adas. Ela me deu uma chave com um número gravado e apont
ro, um armário velho e uma janel
ubindo pelas paredes. Por um instante, pensei na irmã Clara. Ela teria adorado