Uma Década Desfeita pela Decepção
binando não eram apenas uma piada; eram uma afirmação. O braço dele, o sorriso dela, a
vimentos frenéticos. "Caio,
mbiente, cheios de uma necessidade desesperada de controlar
mão para mim, seu toque de repente repulsivo.
arte de mim que podia sentir dor por ela se foi, esculpida por uma década
ndo levemente, o único sinal da tempestade que rugia
sponder. Fechei a porta do escritório atrás de
epois a porta da frente se fechando. Caí no peque
do escritório rangeu ao se abrir. Isabela e
z carregada de uma culpa que parecia ensaia
ígido em seus braç
, tentando parecer alegre.
i os olhos. "Ac
avia passado. Nosso
mento, usava as roupas que eu gostava, sugeriu que fôssemos ao casamento de um amigo naq
mbinando. Ela segurou minha mão, sorrindo para as
o da faculdade, batendo nas minhas costas. "De namorad
e, apertando minha mão. "Estou pla
i, um gesto oc
trada. Uma onda de sussu
que ela supostamente nunca superou. O homem cuja foto ela usou como papel de parede do celu
le, brilhando com uma intensidade que eu não vi
. Quando alguém lhe ofereceu uma taça de vinho, Caio interceptou suavemente, entregando-lhe um copo d
o. O mesmo olhar que ela me
comida metodicamente, o gosto da
a mim?", ela sibilou para mim ma
Porque acabei de ter um tumor cancerígeno arran
o diss
o motorista, ela checou o celular, um p
evisto", ela disse, sem me o
e novo, Isabela?", perguntei,
envolvendo-me em um abraço feroz e desesperado. "Não, claro qu
aio parou. Ela nem hesitou. Entrou, acenando um ad
servando as luzes tra
xima vez", sussurre
i a últ