Uma Década Desfeita pela Decepção
reflexo paranoico que ela havia treinado em m
ente. Minha mãe te viu e
na. Eu dev
u estava, o que estava fazendo. O salt
em me dar ao trabalho de pensa
la foi instan
cia era de tirar o fôlego. Ela não conseguia c
ainda é meu namorado. Não f
onvinha. Sua possessividade, seu descaso casual pela verdade – tudo era tão familiar. Ela estava
parte da minha transição, eu ainda estava participando de grandes eventos. Perto da entrada, meus olh
ma onda quebrando. Meu design. Eu o havia esboçado para ela anos atrás, em um guardanapo em uma lanchon
carro era um fantasma de um passad
a de repente ao meu lado. Ela havia su
oz cheia de uma generosidade grandiosa.
s ter tido, como se nada tivesse acontecido. Como se
ia à turbulência dentro de mim. "Talvez mudar
apo, da lanchonete, do significado por trás da onda
o", eu disse,
dor. Observei seus olhos se iluminarem quando ele se aproximou. Ele era
smo olhar que ela dera a uma dúzia
as especificações do motor, o design aerodinâmico. Ela estava fingindo in
a dezoito anos, e ela me olhava com aquela mesma adoração. O amor dela parecia tão real então,
ra o único para ela. Eu acreditei nela. Fui a um bar, fiquei bêbado e me convenci de que o que tínhamos valia a pena lutar. Meus a
la havia se virado para mim, seu momento com o desig
estranha, seus olhos cheios de uma irritação que ela não se preocupava em esconder.
nha voz fria e profissional. A m
seu tom seco. Ela jogou o casaco e
rvei-a se afastar, sua atenção já se voltando para o desi
mpacotar o resto dos meus arquivos pessoais. D
ma reunião crítica do cons
ela. Tocou várias vezes
estava grossa
nião começa em
ponder, ouvi outra voz ao
, o designer da noite anterior.
ficou em