O MARIDO DA HERDEIRA

lene C

se abrindo cortou o

. Paletó escuro, sorriso sujo, uma garrafa

sse, enquanto largava a garrafa na mesinha e t

ro. - revirei os ol

u uma sob

to que v

que me fa

omo sempre foi. Como sempre foi fácil. Minha pele já co

nha me

fez uma cu

ocupar cadeira

te deixa

A voz de

olhos sinceros demais pra

ca dele no meu pescoço. As mão

cava atrás dos meus

lhar de

me viu como ning

jeito que el

o perguntou, tirando a

er. Era punição.De mim pra mim. E eu aceitei. Porque às vezes a gente

em meus lábios quando fechei os

iu

como um fósforo

m aquelas mãos grandes, a voz rouca, o olhar que me atravessava

o dentro de

ntra os lençóis. Seus olhos se arregalaram, surpreso pela mudança. No

je, eu

ele respir

e ali, sentindo o gosto salgado de sua pele. Minhas mãos rasgaram a camisa dele

sabi

meu toque. Desci mais, beijando seu torso, até chegar ao cós de seu jeans

quando enfiei a mão dent

Queria ouvir ele perdendo

o dele, e não perdi tempo. Envolvi meus lábios em vol

da, S

o suficiente para querer ver alguém despedaçado. Mas agora, eu queria. Qu

pulso e prendei contra a cama, mantendo o ritmo c

ento... -

hando meu corpo sobre o dele. Sem hesitar, sentei, pren

comecei a

vimento era uma tentativa de apagar aquele rosto da min

iu

il, sua voz sussurrando coisas que

rrando meus quadris, tent

.. porra

nsidade que nunca tinha permitido antes. Meu corpo estava quente, meu sangue latejando,

tremor violento que me fez arquear as costas e

Com um gemido rouco, ele acabou, as mãos a

, o suor escorrend

xausto e s

ou, os olhos meio fechados. - Foi

s não era

uridão atrás d

sabe

*

o amassados, o cheiro de sexo barato e escolhas ruins grudado na pele.

uvir mais uma palavra daquele homem. Entro no banho. A água quente bate

erior, amarro os cabelos molhados num coque improvisado, ca

ular

sag

je. Meio-dia. As

astiel nã

decr

*

der antigo. Meu pai está lá, pontual como sempre, com um terno cinza e

om o inimigo. - ele comenta, sem sequ

Cruzo a

re

tema de hoje. - ele diz, agora

uma sobr

i? Alguém finalmente ague

i se casa

us

ênc

escorrega d

omo

de Caius. Um acordo. Selado antes de

incidência... não é o mesmo cara que beijei.

com palavras e ensinava que beleza é detalhe. Sua mãe a amava como s

pra me obrigar a cas

ri. Nem

pagar. A mídia te mastiga toda semana. Os investidores estã

r me usar

te salvar d

. Contrato. Fotos. Dados. E ali, en

casam em tr

va

o a

xo

a coisa: Ele pode até me ter no papel. Mas ningué

que eu não conhecia. Não é medo. Não é raiva. É algo que beira