Peão no Jogo de Amor Perverso Deles
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vel Bruno Ayres. Meu sonho de ganhar a Bolsa Cente
minha vida da noite para o dia. A bolsa de estud
de horrível por trás de uma cerca-viva. Ele tinha orquest
o. Por dois anos, o homem apaixonado que vi
ão no jogo doentio deles - um corpo para Henrique usar enqu
eu estava bem. Eles me renegaram por envergonhar a fam
quanto as luzes da cidade desapareciam lá embaixo, eu fiz uma promessa. Um dia
ítu
Alina
ha meu rosto, minha voz e meu corpo
ê da Bolsa Centenário me enviou um e-mail seco e formal, cancelando minha entrevista final. Meu sonho, aquele pelo qual eu dei meu s
rros me seguiam pelos caminhos bem cuidados do campus. Olhares, antes cheios de admiração, agora continham
va encontrar o Bruno. Ele consert
ro antigo que parecia repelir o próprio ar que eu respirava. Fui recebida por um membro da república com cara de
de uma cerca-viva perfeitamente esculpida, carr
a e ambiciosa que era a sombra de Bruno desde que usavam fraldas. "O jeito que ela parecia tão... vulgar. Ningué
onei contra a cerca-viva, as f
de uma satisfação arrepiante. "Ela foi um sacrifício necessário,
nrique cuidando da parte... física? Absoluta
ico de Bruno, o "bad boy" impulsivo e artístico em contraste com o prodígio polido que era Bruno. "Sinceramente, eu te fiz um favor, mano. Te mant
ndo
ão superficial. Uma onda de náusea tão forte que tive que tapar a boca
, seu tom pingando diversão. "Essa é a melhor parte. Tive que me transferir da mi
suavizando para um tom que eu nunca, nem uma vez,
voz densa de triunfo. "E agor
A base da minha vida, a própria realidade que e
o uma m
memórias, antes tão preciosas, agora passavam pela minha mente com
. Ele era lindo, inatingível, um deus entre os mortais no mundo da Atlântida. Ele era o herdeiro da fortuna do Grupo Ayres, uma lenda da facul
ças à caridade de uma bolsa de estudos. Eu sabia o meu lugar. Mantive a cabeça baixa, enter
eto. Ele aparecia na mesma cafeteria. Começou a me acompanhar até meu dormitório. Ele era reservado
do campus, ele me parou. "Alina", ele disse, sua v
peito. Eu, Alina Gomes, estava sendo notada por Bruno Ayres. Eu d
o flat fora do campus que ele insistiu em alugar para nós, ele era uma pessoa completamente diferente. Apaixonado. Exigente. Quase selvagem. Suas mãos conheciam meu corpo c
va de demonstrações públicas de afeto. A pressão do nome de sua família o tornava cauteloso. Inv
-viva, a verdade desabou sobre mi
quem eu tinha debates intelectuais, aq
orpo eu conhecia tão bem quanto o meu, a qu
rantir uma bolsa de estudos para a mulher que ambos amavam. Eu era um corpo substituto
meus lábios. Bati a mão na boca, me
ha que
ra, cada passo um eco do meu coração partido. Eu não sabia
. Era minha mãe. Eu me atrapalhei para aten
ava realmente zangada. "Seu pai e eu acabamos de ver. O vídeo. Como você pôde? Depois d
lágrimas escorrendo pelo meu ro
. "Nossos vizinhos estão cochichando. Seus primos estão ligand
que eu passei a vida inteira tentando conquistar. Passei anos sendo a filha perfeita, o troféu acadêmico, tudo pa
fria e final. "Você vai para a casa da sua tia. Ficará lá até que este escândalo s
a fico
edor. Traída pelo meu amor, usada por seu irmão, descartada pela
e instalou sobre mim, extin
me ba
ela que nunca ol