Peão no Jogo de Amor Perverso Deles
Alina
numento a uma mentira. Os livros que Bruno havia recomendado, os discos de vinil que Henrique tocava durante nos
cípio, depois com uma energia frenética e desesperada. Pegu
rregadias sob meu toque. A manta de caxemira que ele - não, Henrique - adorava nos envolver. A fotografia na mesa de cabeceira, de mim e Brun
ma gaveta de coisas dele - deles -
li
na frequência de Bruno - mais suave, mai
endo a cena. O saco de lixo transbordando, a ca
o à frente. Ele era a imitação perfeita. A testa franzid
Apenas o encarei, meus olhos tão crus e inchados que pareciam feridas a
o. Gesticulei para o saco de lixo. "Todos os adereços da sua
bstituído por aquela preocupação ensaiada. Ele ignorou minhas palavras, aproximando-se
se que cuidaria do vídeo. Já foi retirado da maioria dos sites. Não se preocupe ma
. A oferta casual e arrogante de uma gaiola dourada agora que eles haviam quebrado minhas asas. Min
Seu cheiro, uma mistura familiar de colônia cara e algo unicamente dele,
seus braços deslizando pela minh
tar se arrepiando. Meu estômago se revirou e a bile subiu pela minha garganta. Este corpo, este homem, que eu pens
abia que possuía, eu o emp
genuína finalmente quebrando sua má
ra que ele não pudesse ver o nojo em meu rosto. Era a únic
to e fácil se espalhou por seus lábios. "Ok", ele disse, sua voz baixando para aquele r
almente se importava com meus sentimentos, desde que seu objetivo final fosse alcançado. Retom
ando o quarto na escuridão familiar onde nossa farsa sempre se desenrolava. Seu braço me envolveu
ora meu maior consolo. Parecia uma violação. Cada beijo era uma marca,
o na beira da consciência quando ouvi. Um murmúrio suave e ofegante
nny
u rígido. O sangue em minhas veias se transformou em gelo
o, no auge de uma paixão que nunca
gemido estrangulado, afastando-me dele p
ando sua expressão. "Ei, o que foi?", ele pergu
z embargada, tremendo com uma nov
, como se estivesse acalmando uma criança difícil. "Vou me comportar. Só me
do a fronha. Suportei seu toque, a sensação de sua pele, o som de sua respiração, forçando-me a ficar quieta, a
passava a noite. Ele tinha aulas. Ele tinha uma reputação impecável a manter. Ele
me acompanhava até a aula. Por que nossa vida pública e privada e
ade, minha mente focada em uma coisa: preencher os papéis para tranc
s quando uma colega, Sara, correu a
"O Professor Alencar está te procurando. Ele di
ar era meu orientador de tese. Uma emergência? Depois de tudo o que
va prestes