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Peão no Jogo de Amor Perverso Deles

Capítulo 2 

Palavras: 1259    |    Lançado em: 29/09/2025

Alina

numento a uma mentira. Os livros que Bruno havia recomendado, os discos de vinil que Henrique tocava durante nos

cípio, depois com uma energia frenética e desesperada. Pegu

rregadias sob meu toque. A manta de caxemira que ele - não, Henrique - adorava nos envolver. A fotografia na mesa de cabeceira, de mim e Brun

ma gaveta de coisas dele - deles -

li

na frequência de Bruno - mais suave, mai

endo a cena. O saco de lixo transbordando, a ca

o à frente. Ele era a imitação perfeita. A testa franzid

Apenas o encarei, meus olhos tão crus e inchados que pareciam feridas a

o. Gesticulei para o saco de lixo. "Todos os adereços da sua

bstituído por aquela preocupação ensaiada. Ele ignorou minhas palavras, aproximando-se

se que cuidaria do vídeo. Já foi retirado da maioria dos sites. Não se preocupe ma

. A oferta casual e arrogante de uma gaiola dourada agora que eles haviam quebrado minhas asas. Min

Seu cheiro, uma mistura familiar de colônia cara e algo unicamente dele,

seus braços deslizando pela minh

tar se arrepiando. Meu estômago se revirou e a bile subiu pela minha garganta. Este corpo, este homem, que eu pens

abia que possuía, eu o emp

genuína finalmente quebrando sua má

ra que ele não pudesse ver o nojo em meu rosto. Era a únic

to e fácil se espalhou por seus lábios. "Ok", ele disse, sua voz baixando para aquele r

almente se importava com meus sentimentos, desde que seu objetivo final fosse alcançado. Retom

ando o quarto na escuridão familiar onde nossa farsa sempre se desenrolava. Seu braço me envolveu

ora meu maior consolo. Parecia uma violação. Cada beijo era uma marca,

o na beira da consciência quando ouvi. Um murmúrio suave e ofegante

nny

u rígido. O sangue em minhas veias se transformou em gelo

o, no auge de uma paixão que nunca

gemido estrangulado, afastando-me dele p

ando sua expressão. "Ei, o que foi?", ele pergu

z embargada, tremendo com uma nov

, como se estivesse acalmando uma criança difícil. "Vou me comportar. Só me

do a fronha. Suportei seu toque, a sensação de sua pele, o som de sua respiração, forçando-me a ficar quieta, a

passava a noite. Ele tinha aulas. Ele tinha uma reputação impecável a manter. Ele

me acompanhava até a aula. Por que nossa vida pública e privada e

ade, minha mente focada em uma coisa: preencher os papéis para tranc

s quando uma colega, Sara, correu a

"O Professor Alencar está te procurando. Ele di

ar era meu orientador de tese. Uma emergência? Depois de tudo o que

va prestes

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