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Deixado para morrer, eu ressuscito

Capítulo 4 

Palavras: 751    |    Lançado em: 30/09/2025

sta de Hele

dores, suas vozes baixando para tons sussurrados quando eu passava em

vereador Montenegro, e ele

. Visitando aquela socialite, Sofia Viana.

Ser tão publica

rfeiçoado ao longo de dez anos de casamento. O sorriso de "está tudo bem

mentira, e eu estava

re estev

meu pulso. Liguei para ele, minha voz tremendo de dor e medo. Ele me disse que e

sa, que me trouxe uma garrafa térmica de sopa e sentou

nto para os outros. Ele está sob imensa pressão. O trabalho d

gem que eu construí para co

arragem ha

do. Não era que ele fosse ruim

ue ele simplesmente não me ama

rrumei minha pequena mala de viagem sozinha. E saí

de vidro automáticas se abrindo, o sol

ão eu

r do outro lado da entrada, aquela r

tão fresca e radiante quanto um narciso na primavera. Seu braço estava

o ar dos meus pulmões. Eu nunca, em uma década de casamento, fui o alvo de tal olhar. Ele est

ele

nunca tivesse existido, substituída por uma

a. Ele não se moveu em minha direção

te ordenou: "E

da frente de seu elegante sedã preto e a ajudou a entrar com cuidado,

apertados na mão, e observei este gesto íntimo

i a porta traseira eu mesma, deslizando para o assento de

o espelho retrovisor. Seus olhos encontraram os

ixando espaço para discussão. "O médico dela diz que ela precisa de

via causado. O inciden

s. Era apenas um espaço

u disse a mim me

qualquer maneira. Eu não

suave de borbulhar v

a franzida de preocupação. "Você está com fome?",

ara baixo com um sorri

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