Deixado para morrer, eu ressuscito
sta de Hele
hucou?" A voz frenética de Ricardo
raço firmemente em volta da cintura dela, seu corpo um esc
otetora me abandonando no chão frio e duro. Uma frieza amarga, mais pr
a uma sinfonia caótica de vozes gritando e pés
nas uma vasta e
a névoa cinzenta, presa à realidade apenas pelo cheiro agudo
sfusão agora. O tipo sanguíneo dela é O negativo." Um
sanguíneo? Alguém é O neg
o véu. A de Sofia. "Eu sou. Eu s
gue dela correndo em minhas veias, me salvand
a e fria como gelo, respond
ardo, el
eixando espaço para discussão. "Você acabou de entrar em estado
por
ele deixou sua escolha clara. Ele preferiria me deixar mor
çou, sua voz tremendo c
a voz quebrando com uma emoção que ele nunca,
o era nada comparada ao rasgar lento e torturante do meu coraçã
inou, e a escuridão me eng
particular. Um soro estava preso ao meu braço, uma bolsa de solução salina pingan
, sua expressão profi
ais. "Conseguimos o sangue que você precisava bem a temp
receu para doar", eu gras
"Sim, uma senhorita Viana. Mas o Sr. Montenegro recusou.
um dos maiores benfeitores do hospital. A palavra d
rou até a medula dos meus ossos. Ele não apenas escolheu Sofia em vez de
ele estava disposto a gastar
aqui?", perguntei, embor
ava me familiarizando demais. "Ele esteve aqui por um tempo, mas disse que ti
Ocupado cuid
algum outro familiar para voc
ndo meu crânio. "Não. Obrigada. Você pode... pode ap
ceu surpresa, mas
finalmente escapou e traçou um caminho pela minha tê
e tristeza. Era uma l
s olhos dele,
guiu, Ricardo nunca