Entre o Crime e a Paixão
icar muito melhor - disse Sarah, enquan
ele. Seja lá o que aquilo fosse. Tinha quatro rodas, mas todo o resto parecia de outro planeta. O design era esportivo e elegante, as janelas, totalmente escura
ueu alguns centímetros e a porta se abriu sozinha para me
hou suavemente atrás de mim - e eu percebi que não fazia ideia de como abri-la de novo. Não havia maçaneta por dentro! Comecei a apertar todos os botões daquelas t
em tirar os olhos daquele monte de notas, comecei a apertar tudo o que minha mão alca
erguntou Sarah, qu
o que não devia
vai ficar com o carro daquele est
ia. Mas de
em várias faculdades como ainda ganhava uma biblioteca com o se
era alguém muito legal. E se o carro fo
achá-lo? A gente
se chama Eduardo. Ou Jean Luc - falei, mostrando
ah, pegando os passaportes. -
s pra casa... - respondi, peg
no meu rosto. A polícia. Dei um passo para trás e as portas d
Mãos onde e
unho. Atrás dele, dois policiais fardados. Eles olharam em volta do carr
carro,
C
u? - perguntou o d
ária? - respondi, meio lisonjeada, mas ciente de que minhas roupas não c
a mão é ou não é o ca
o de acesso do escritório. Lá
ra, eu preciso que esse carro
juiz em exercício na vara criminal, conforme a lei determina, permitindo tempo razoável para análise das partes interessadas. Caso
laram. Os policiais fardado
ê é advogada? -
algo
ua identificação, senhora! Agora
el para me associar a esse carro que tanto te interessa. E, no momento, não
xou a arma - só pra aproximar o rosto
ho sido muito paciente
apalpando? Pegou no meu peito? Sarah, v
cê! - ele disse, não e
dedo, sem abaixar as mãos. Todas as cabeças se viraram para a câmera de seg
! - virou-se pra Sarah. - Você viu
gente. E, pelo que entendi, vocês estão procurando um homem de tern
so mesmo. On
...? - p
quê? - ele
identifi
o antes de responder, mas
ado por ter sido vencido no uso da lei. - Eu estava perseguindo o dono desse carro. Hom
s esse carro - por ser, sabe, tão luxuoso. Ficamos curiosas.
a arma. - Aqui está meu cartão. Se o vi
quanto eu abaixav
- chamei. - Esse homem que o se
dor, coçou o qu
o. Toda vez que há um golpe, uma prisão grande, uma operação suspeit
bolso e me aproximei do carro. A porta se abriu sozinha - e a a
o podia ficar