A Traição Dele, Meus Votos de Casamento Súbitos
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, eu fui prop
onfiança de Damião Medeiros, o
ntas sujas de sangue e, estupidamente,
ou que seduzisse se
l para conquistar o co
te de hotel durante uma festa de gala, apena
eixando nua e exposta enquanto seu
foi destruída pelo homem qu
avam, Heitor Reis, o homem que fui enviada
ssão indecifrável, e fez um a
mos nos
ítu
ndo meu corpo trêmulo. "Mas esse rosto, esse corpo... não são para gente co
i há se
liam mais do que toda a dívida médica da minha família e me
coroado de
ava ap
pesadelo, sussurradas nos cantos escuros
el, de sangue frio, um pred
artelava contra minhas costelas com tanta
elas do chão ao teto mostrando uma cidade que
e agora parec
, um copo de líquido âmbar na mão, o gelo t
olhou
rava as luz
inaudível. "Por favor, eu posso trabalha
ava com uma mistura d
, do que se esperava de mim
que tive que engolir em seco para não
lmente viro
e escuro, moveram-se sobre
ia pena
ca
m homem olhando para uma nova obr
com um clique su
inava, sua presença preenche
direção, cada passo
o, seus dedos longos e elegantes afast
inteiro fi
e, sua voz um barítono baixo e su
ixo, forçando-me a
nviou uma onda de dor e
borrando seu rosto impossivelme
a se ergueu em um sorriso que não alcançou seus ol
ferior, um gesto que era ao mesmo
eu estava se
ais perto, seus lábios
onspiratório que enviou uma nova onda de pavor através de mim. "E
no ar entre nós, um presságio de uma reali
oi o c
u porque eu
mão e uma pilha de contas médicas da minha mãe n
rsidade: "Assistente Executiva para Investidor P
passagem para sair de
uma passagem só de
fachada para uma das facções
mportavam com
osto, minha obediência e o f
era um porão úmido e sem lu
s esperando para serem ven
capangas de nível médio da facção, de
u hálito quente e fed
da minha blusa, suas mã
empurrando contra a parede fria e úmida. "Boa d
a minha garganta, sufo
te ficou
is
ouca dignidade
estilhaçando, um cristal fin
o porão se abriu
icou em
me segurav
a porta, exalando uma aur
uma voz comandou, bai
u de mim como se eu
a baixa. "Sr. Medeiros, eu..
a", a voz o
de terno preto avançaram, arrastand
uiu foi mais aterrori
primeira ve
o Med
, seu nome e
ilionário CEO do Grupo Medeiros, um magnata filantropo
ele era simples
dador
a dono das som
vasta que se dizia que nem um único real ilícito
o, implacável e to
uma dívida e, em vez
mercadoria
tos rasgados da minha blusa, todo o meu ser consu
meus dedos agarrando desesperada
ra arrancada da minha garganta
mim, sua expres
to, ele se torn
os, vivi em
ue apenas uma mulhe
ferramenta mai
as de seu mundo, a lidar com seus negócio
contábeis, aqueles escri
e e as balas de
ua confidente, sua oper
ue eu era, me ap
idade com proteção, se
briu de diamantes e me protegeu da
minha lealdade, meu
lo acreditavam que
ele me deixava entrar em seu escritório p
eria a única a finalmente
bém ac
noite
a em seus braços, seu corpo ainda úmido de suor, sua respira
a beira da cama, suas costas
vida do calor que tinha momentos a
ietação se apertando em
na sombra, seus olhos segurando uma crueldade famili
idadosamente em torno da ilusão de seu am
parou
plano com pr
tor Reis, seu arquirrival tant
escândalo público tão explosivo que estaria na p
lavra era um so
romântico. Quero destruir essa ilusão. Quero que ela o veja como ele é: apenas mais um homem que pode ser derru
a Mon
dade, a herdeira mimada e i
platônica"
r que o rejeitava consistentemente, seu coração fixo no ú