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A Traição Dele, Meus Votos de Casamento Súbitos

A Traição Dele, Meus Votos de Casamento Súbitos

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1733    |    Lançado em: 16/10/2025

, eu fui prop

onfiança de Damião Medeiros, o

ntas sujas de sangue e, estupidamente,

ou que seduzisse se

l para conquistar o co

te de hotel durante uma festa de gala, apena

eixando nua e exposta enquanto seu

foi destruída pelo homem qu

avam, Heitor Reis, o homem que fui enviada

ssão indecifrável, e fez um a

mos nos

ítu

ndo meu corpo trêmulo. "Mas esse rosto, esse corpo... não são para gente co

i há se

liam mais do que toda a dívida médica da minha família e me

coroado de

ava ap

pesadelo, sussurradas nos cantos escuros

el, de sangue frio, um pred

artelava contra minhas costelas com tanta

elas do chão ao teto mostrando uma cidade que

e agora parec

, um copo de líquido âmbar na mão, o gelo t

olhou

rava as luz

inaudível. "Por favor, eu posso trabalha

ava com uma mistura d

, do que se esperava de mim

que tive que engolir em seco para não

lmente viro

e escuro, moveram-se sobre

ia pena

ca

m homem olhando para uma nova obr

com um clique su

inava, sua presença preenche

direção, cada passo

o, seus dedos longos e elegantes afast

inteiro fi

e, sua voz um barítono baixo e su

ixo, forçando-me a

nviou uma onda de dor e

borrando seu rosto impossivelme

a se ergueu em um sorriso que não alcançou seus ol

ferior, um gesto que era ao mesmo

eu estava se

ais perto, seus lábios

onspiratório que enviou uma nova onda de pavor através de mim. "E

no ar entre nós, um presságio de uma reali

oi o c

u porque eu

mão e uma pilha de contas médicas da minha mãe n

rsidade: "Assistente Executiva para Investidor P

passagem para sair de

uma passagem só de

fachada para uma das facções

mportavam com

osto, minha obediência e o f

era um porão úmido e sem lu

s esperando para serem ven

capangas de nível médio da facção, de

u hálito quente e fed

da minha blusa, suas mã

empurrando contra a parede fria e úmida. "Boa d

a minha garganta, sufo

te ficou

is

ouca dignidade

estilhaçando, um cristal fin

o porão se abriu

icou em

me segurav

a porta, exalando uma aur

uma voz comandou, bai

u de mim como se eu

a baixa. "Sr. Medeiros, eu..

a", a voz o

de terno preto avançaram, arrastand

uiu foi mais aterrori

primeira ve

o Med

, seu nome e

ilionário CEO do Grupo Medeiros, um magnata filantropo

ele era simples

dador

a dono das som

vasta que se dizia que nem um único real ilícito

o, implacável e to

uma dívida e, em vez

mercadoria

tos rasgados da minha blusa, todo o meu ser consu

meus dedos agarrando desesperada

ra arrancada da minha garganta

mim, sua expres

to, ele se torn

os, vivi em

ue apenas uma mulhe

ferramenta mai

as de seu mundo, a lidar com seus negócio

contábeis, aqueles escri

e e as balas de

ua confidente, sua oper

ue eu era, me ap

idade com proteção, se

briu de diamantes e me protegeu da

minha lealdade, meu

lo acreditavam que

ele me deixava entrar em seu escritório p

eria a única a finalmente

bém ac

noite

a em seus braços, seu corpo ainda úmido de suor, sua respira

a beira da cama, suas costas

vida do calor que tinha momentos a

ietação se apertando em

na sombra, seus olhos segurando uma crueldade famili

idadosamente em torno da ilusão de seu am

parou

plano com pr

tor Reis, seu arquirrival tant

escândalo público tão explosivo que estaria na p

lavra era um so

romântico. Quero destruir essa ilusão. Quero que ela o veja como ele é: apenas mais um homem que pode ser derru

a Mon

dade, a herdeira mimada e i

platônica"

r que o rejeitava consistentemente, seu coração fixo no ú

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