A babá do meu filho
vista de
Ícaro franziu a testa, apertados os lábios em recus
murmurei, passando o
ueria ir pra escola e brincar com os amiguinhos, mas fico
ntados à mesa conosco. Provavelmente, ele
com passos leves e silencios
reta e as mãos unidas na frente do avental.
ronto - acariciei os cabelos dele, depois me levante
orredor. Suspirei antes de me abaixa
levar para longe de todo este hor
Léa? - sugeri, tentando
om janelas abertas que deixavam entrar a luz da manhã francesa. Sobre a grande mesa de carvalho
om olhos aflitos e balanço
voz embargada do meu filho ma
arou abruptamente quando dois seguranças surgiram no final d
, eu me abaixei, abr
s, dos sorrisos que não precisavam ser contidos e monitorados dentro daquel
la será aqu
ça, enquanto a boca se escancarava em um choro alto e inconformado. A cada soluço, o
aqui, meu anjo. Por sua causa,
___________
vista d
aro agarrado à babá, chorando. Fechei o notebook e respirei fundo quando comecei a sentir aquela maldita dor na
a boa recebia meu peso, enquanto e
escritório. Do corredor, o
ele parou de chorar
punho sobre o cabo entalhado da bengala de madeira escura. Me
contecendo aqu
r à escola hoje
ava escondido na lateral da mãe. O Ícaro não era ma
para a sal
r, mas endireitei os ombros. A posi
sora buscaram os m
nfuso. Foi tudo
grego. - Ícaro não está doente e nem mesmo com febre. E você
e Ícaro e recuou um passo. O garo
tom mais brando, mas ain
to molhado e os
A professora Léa já está esp
assos inseguros até a sala de estud
-o desaparecer. Só então me vo
de espetáculo nesta c
a mimando o garoto e faz
Perséfone teve a aud
ntímetros e olhei para ela, examinando-a co
casa - articulei. - Ponha-se no
u na porta novamente e
ficar aqui durante a au
dela, que queimavam de revolta. Desviei o rosto para Léa e, a contragos
nte de sempre. O som da bengala tocando