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O Segredo do Meu Marido, Minha Guerra Silenciosa

Capítulo 3 

Palavras: 1360    |    Lançado em: 23/10/2025

ista de Al

com o que eu pensei ser adoração. Lembrei-me de assinar os documentos do empréstimo que colocaram o legado da minha família em risco pelo sonho dele. Lembrei-me

ava suas grandes ideias em realidade funcional e lucrativa. Ele saía nas capas das revistas.

. Caio os projetou pessoalmente, uma série de vilas de lona de alta qualidade ao redor de um lago v

do-se à sua namorada. "Ela está trazendo suprim

iso fraco. Caio,

e pinheiros. Oferecia uma vista perfeita e desobstruída da fogueira principal e do aglomera

. Rindo, bebendo, jogando jogos de gramado. E no centro de tudo, Júlio e Jade

e o centro das atenções, se ofereceu para ser ven

itou, os braços estendidos enq

s sua bússola interna parecia travada em um alvo. Ela se moveu com u

mãos encontrando o p

e achou", Júlio riu, te

, garanhão!", Marco

, uma decisão que eu sabia que el

ra lupino. "Você tem

A atmosfera casual de festa evaporou, subs

seu babaca! Não o coloque nessa saia justa!" Suas palavras eram uma repreensão, mas se

terveio. "É o segredo mais mal guar

o de Júlio, um gesto teatral de

uma linguagem privada e não dita. Era um olhar que eu tinha visto mil vezes, um olhar que eu semp

z de novo!", alguém gritou, e a

ua voz um sussurro sedutor destinado apenas a ele. Seu olhar desceu para a cintura del

apalharam com o f

a mão dela, mas não havia força em seu aperto. Ele

. Ela gritou, tropeçando para trás. Júlio, sempre o herói, se lançou para pegá-la. Eles c

perder um segundo, a mão de Júlio se moveu para cobri-la, seu braço envolvendo protetora e pos

um brilho quente e romântico em seus rostos. Eram um retrato perfeito de paixã

foi à

JUNTOS!

ia que meu coração estava sendo arrancado do meu peito, o músculo cru e sangrando exposto ao ar fri

e. Suas mãos estavam cerradas em punhos brancos. "Aquel

mão disparando para agarrar

elular. Com os dedos trêmulos, encontrei o contato de Júlio e

ou a mão no bolso e tirou o celular. A tela lanço

igno

tendido na noite. Observei enquanto ele pressionava o botã

tela, uma expressão de pura irritação no rosto. Ele ainda es

uem é? Sua mãe ligando pra saber

s. Ela se esticou, pegou o celular da mão dele e, com um movimento do p

na grama a

disse, tocando a ponta do nariz dele com o ded

o, cheio de adoração. Ele apertou o aperto

e íntima, atravessando a água parada. "Amig

mais pública e definitiva

cabado. A negação, a esperança, a barganha desesper

do como um caco de gel

ça aqui?", perguntei, minha

definição. Áudio e vídeo. São ativadas por movime

fixos nas duas figuras entrelaçada

erna de dor. Mas sob a dor, algo novo come

regra de "amigo em pri

ontece quando ele faz d

eu mundo intei

-

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