A Vingança da Minha Alma
o céu, relâmpagos iluminando os corpos caídos, o san
o, Adriano e Ezeq
onto ine
que de
ra encontraria a verdade
verde estava
ora encharcado,
rfeito grud
uma máscara
rosnou, a voz baixa, perigosa.
l não r
descendo em ritmo frenético, o sangue es
focado n
nica in
ger A
segundo da
avançou
s
pi
maxilar de
rou o rosto
lodiu pel
le nã
dess
m soco seco, forte, n
ito dele num ba
- Você sempre desejou ela, não é? A princesinha rica.
iel a
cada acertou o n
do osso f
ue j
uiel rosnou, a voz cheia de ferocidade. -
o próprio orgulho, mas ainda
lho. - Um ninguém! Ela nunca olhou pra você. Nunca. Você
scureceu p
s. - Ele deu dois passos lentos, pesados. - Nun
nsano, com sangue p
s! - Ele gritou. - COMO EU Q
ecoou pe
nh
sou quando me col
consumiu c
ou como quem
ntiu o estô
ussurrou, perigoso. - E você
e lançou
com força
ndo, lutando como se o mundo
tendo con
certando
ndo agarra
s curtas,
or um segundo, montado s
do o rosto dele. - NUNC
ro
tr
tr
a de Ezequiel, mas ele segurou o pu
u com
s dois se e
l havia algo que Adri
nação s
erdad
r r
Adriano mais do q
rmurou, levantando o tronco
iano com um movi
caiu de costas, atin
do, mesmo sangrando,
também
scorr
u no próp
, mancando, cada passo um
fi
lac
tudo... e por isso não
a cabeça com um
O motorista pobre vai ma
respiro
sincero. - Mas você... você tem medo d
o garg
uem e
ajoelhou a
luminou se
ano viu a verdade estampad
única mulher que realmente
de Adria
tomou
cil... - ele murmurou - ...
l perde
e, o mundo int
ntã
avan
a chuva batendo como ch
tavam suas silhu
chocavam
va pelos
gia como t
br
fe
re
com um deles
outr
avar o próprio terraço - como se o céu tent
elo chão molhado, dois corpo
les tinha al
só tinha al
de Ezequiel novamente e tentou us
le desceu
vez, Ezequ
ram, tremeram, deslizaram
! - Adriano rugiu.
o encarou
tive na tua v
mpre estev
ou os olhos por
o segundo
urrou Adriano com força e o
E estava
errou, puxando Adriano
u reagir, mas
e virar para o lado, a boca abrir e o
ro
s f
pre
o de anos de
que você humilhou ela.
um
no estalou como
onfiar em você... e você
is
inchou na hora, ro
is
co veio de
atado a mulher q
o chão, respirand
ubia e descia
d'água, debate
levantou c
era só dor,
e fico
ar para o inimigo no
tentando manter o orgul
- ele sussurrou, sufocado.
nc
ao lado dele, firme c
ca foi de
era
matou i
um último golpe - des
egurou o p
ez, Adria
não sairia
tentou de novo, com voz falha.
aproximou
que ela sorriu
nunca r
rregalou
explodi
nto rápido, b
e Adriano contra o chão com
acto
ço dele
Monteverde
nteiro - longo,
o som da
mem que nunca enfr
respiro
ito
ão pi
angrava m
e se l
cambalean
Am
uase fechando, o sangue misturado
ado dela, o peso da dor
o rosto frio dela. - Eu tô aqu
os dela
da... ainda
dela s
ac
invi
se m
ou o ro
ou, a voz quebrada, pe
pel
só existia
unca pertenc
ó usava quando s
quebrou tão forte que
e misturar
a voz rasgando. - Desde pequeno... desde antes de
a se enchera
ação fic
sussurrou. - Só
desabou p
a estava
ele també
to
scorreu
qu
aca
gol
va cobran
u e encostou a
próxima vida... - ele d
de leve o
u sorrir. - Você... se
fechou
vez como se fosse f
o terraço como
um instante, respirando
ou para
dela caído no
os fec
se tivesse adormecido
ma vez e segurou o ros
struída. - Se existe outra vida... me es
ilumino
os dois como um
vagar, ele
mento era
o era uma
até a beira
entada, arrastando o véu rasgado de Amara pelo
ma última vez po
squece...
pu
desapare
a se perdeu n
ilencioso, eterno -