A Vingança da Minha Alma
e bateu na parede e voltou meia vez, como se a
rou junto - molh
meio d
l
iel A
har
gan
lhar em
ada no peito, a respiração curta - como se
ele saiu arranhada, ra
udo ao me
a de
na mão
e Adriano sem um
eu
m mesma, o vestido manchad
o dele
dimi
ro
correndo até mim, mas alg
ar
itou, desesperada, a fa
saltaram do meu corpo para a lâ
seco, a voz baixa, per
el, o batom borrado, o peito subind
ito da culpa tentan
pontou para mim, a voz q
uiel quase riu d
cê atacando ela, Ezequiel! Você sempre foi obcecado! Se
m no ar como gran
so à frente - e Adr
o impe
lo ali
sto
le, como quem lê um scrip
a chance como
grimas convenientemente bem coloca
galou os olho
surrou para Adriano. - Voc
como se a minha vida - a NOIVA de
um sorriso pequeno, venenoso. - Você sempre foi ap
chou as mão
a foi ma
bloqueando a passagem, a
U vi você fazendo isso! Eu vou di
lícia" bateu
Clara para Ad
pl
madi
sa pe
am me
-lo como r
as chorosas no jorn
para o lado, tent
- disse, a voz grave, carrega
la berrou. - Vai
rêmula, mas firme o s
ra um teatro d
respiro
para
se de
voz quebrada. - Eu tô aqui.
exeram um pouco
driano rosnou para Clara.
aproximou
ostura, molhado, ferido
ele disse, a voz tão baixa que pareceu
ano
apontada pra sua garganta
avançou m
faca pronta pra q
ra gritou, com a voz ra
nto
a engr
vão res
cerrou
que tentar. E vai se a
chuva e desespero to
no so
ergueu
ato segundo antes
finalmente a
ergueu
uminando o rosto dela - um sorriso torto, enlu, com os olhos arregalados. - A pri
el nem
omo quem pula num abismo qu
l desviou no último segundo - a faca c
dois escorregaram no piso molhado. E, por um inst
a, salivando de raiva.
A! - Ezequiel rugiu
NU
rente ao rosto d
anto da so
quente, se mistu
ão he
nou, segurando o pu
Ele curvou o corpo. Gemid
ão so
era pe
fazia del
mal selvagem, o cabelo co
! E agora NENHUM DE VO
fiar a faca n
da própria garganta. A tensão era tão
vai ser o culpado! VÃO TE PRENDER! VÃO TE
ou o olhar para Adriano
cru
o com
enção de
ádica cu
el provocou, com raiva cuspi
no so
indo muito
a pelo elogio,
tar o rosto
eou com o
a rasgo
sangue espi
como uma l
aiva ve
elo cabo, tentando a
a mo
mor
dele como fera, arranc
! - ele
u. Lou
el! Eu perdi minha vida inteira! E eu
tou a fac
âmp
ov
o em s
uiel fez o q
nca mais dormiria em
raço dela com força, usando
rdeu o e
orr
ateram no c
hocou violentamente contra a
como estalo de
foi
ít
na
aiu da m
egou n
ro
a chuva a empurrou devagar, gota
imóvel por
hos a
entre
e começou a esc
nt
mel
ta
rregalou
ritou, finalmente
á era
e destruiu
a num ângulo impossível, a chuva lavando
te, o sangue escorrendo do br
uma mistura de horror
voz baixa, rouca, quebrada. - E
osto para Ezequie
recomeçou
ugiu. - SEU DESGRAÇADO, V
scorria co
equiel respondeu, erguendo o cor
hou pa
ra era m
no av