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O Sorriso de Belmont

Capítulo 2 O Sorriso de Belmont

Palavras: 1363    |    Lançado em: 17/09/2021

dolorido e sentiu os ombros começarem a doer embora tivesse acabado de despertar de um sono pesado. Sabia o que significava ouvir aquela voz

argos, caindo lisos e escuros pelas laterais do rosto sério refletido na janela. Teria de cortá-los em alguma hora. Acendeu a ponta e ergueu o olhar para a colossal basílica de Santa Sofia plantada numa Istambul que aos poucos despertava para um dia frenético e quente, um cartão postal centenário a

tecer, de fato. Em noventa e seis meses, o agente Gideon Belmont havia gasto mais de quarenta milhões do orçamento da INTERPOL para pe

entia que sa

seu de Kimbell no Texas só havia percebido que estavam exibindo uma falsificação cinco meses depois. Dois anos mais tarde, um salto extravagante rumo ao estrelato como gatuno conhecido atraindo os olhos de todas as corporaç

abaria ou qual seria o próximo alvo. Com o passar do tempo, os museus procuraram se preparar cada vez melhor, instalando sistemas de segurança cada vez mais complexos com a esperança de manter o ladrão longe. Ach

” de Leonardo Da Vinci original havia sumido às vésperas da abertura de uma grande exposição do artista no Napoleon Hall, sob a pirâmide de vidro. A terceira grande obra tr

feições nada nativas embora preservasse os cabelos escuros e a pele mais bronzeada. Sobrancelhas espessas e negras, nariz reto e proeminente que combinados aos seus olhos castanhos tornavam-no um homem extremamente atraente, combinados ao porte conferido por um metro e nove

ar com os maldit

ison do outro lado e o cigarro entre os dedos. — Roma, daqui uma semana. Vou pre

ezes, Belmont — retrucou o homem com voz autori

ltasse abertamente, apenas deu uma funda tragada

achar que nada vai dar errado com um inventário de mais de oitocentos milhões de euros em obras. — Tirou o telefone do o

envolver o Vaticano ni

os. Nada mais óbvio que vender alguns enfeites para pagar o aluguel no fim do mês. — "Nã

rio, a Igreja foi obrigada a dispensá-lo e tentar diminuir os estragos com a pouca arrecadação.

opósito “divino” como um investigador fodido e obcecado, só precisava do item mais básico de t

rda, Belmont… Já est

ladrão de arte dos últimos cem anos s

nha fazendo de idiota por oito anos. Analisara toda a rotina dos museus roubados procurando qualquer coisa minimamente fora de lugar e nunca achava nada! Com os quadros falsos, nenhuma assinatura que evocasse o desejo do ladrão de tornar-se conhecido ou esfregar seu sucess

. Seu orgulho ferido e

ais se eu não pegá-l

o de Lance Morrison

disse. — Tenho q

mais fiel em sua caçada. Por vezes achou que deveria ter algo sobrenatural nela, pois nunca havia falhado. Enfiou as roupas na mala com uma máqui

os ossos com a maresia violenta soprando em seu rosto e um plano lentamente toma

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