O Sorriso de Belmont
, IT
DIAS D
ta atenção quanto a própria construção atemporal, em direção ao seu BMW estacionado logo ao lado. Sua face era séria, estoica, enquanto falava ao telefone num tom pouco amigável. Ali poderia faci
SMO T
ra o Bentley prateado que a esperava na porta. A expressão gentil e extremamente disposta àquela hora da manhã chamava tanta atenção quanto o longo e justo vestido
es problemas. Andando sobre o chão impecável, poderia facilmente ser confundida com uma mulher de negócios apr
eria uma g
s mencionadas por Manuel Camacho eram preciosas demais para que a oferta fosse ignorada. Tratava-se de peças de valor quase inestimável da coleção privada do Vaticano e se aceitasse, teria a honra de estar entre Botticelli, Rafael, e mais uma infinidade de artistas dos quais
nto, era: Por que a estão e
outro lado do mundo
senhorita Hester. A única que conseguiu ver
daquela resposta. "Até o Vatica
s valiosíssimos e os repunha com réplicas quase perfeitas sem que ninguém visse. Alexandra conhecia bem o seu trabalho, nos últimos dois grandes roubos, nem mesmo um escaneament
a original. Tímida, de apenas milímetros, mas ain
olega e o diretor do museu. Os métodos de medição de "idade" da obra batiam, as condições da peça estavam perfeitamente alinhadas a algo feito em 1800, a padroni
antes com a lupa quase tocando a réplica do Almoç
le? Como recuper
es escusos no mercado negro. Porém, se fosse o caso, a Polícia Internacional já e
á se lidou no mundo em matéria de roubo de
? - perguntou o diretor do
não está at
r? - indagou outra vez o dire
ior desafio de sua vida
vindo-o ronronando como uma fera obediente. Era sempre um desafio, uma deliciosa afronta quando se tratava do falsificador.
gunta que confrontava a falta de arrogância do falsificador comparada a do deus, William H. Spencer - P.h.D. em Hist
bemos quem foi - comentou Spencer, no lançament
attan em que Alexandra apenas figurou ao fundo. - É impossível estar em vários lugares ao mesmo tempo, os roubos são notificados quase na mes
possível p
ntusiasta do caso "Loki" embora a mídia levasse a história como mais uma teoria da conspiração. Alexandra nunca pensaria que ele levaria essa "curiosidade" tão a sério a ponto de estudá-la a fundo e escrever um livro sobre o assunto. Quando ela o perguntou sobre sua pequena obses
me classe de talentos de Oxford, e por isso tornou-se, doutora, mestre, bacharel e, convencida por Spencer, baseara sua tese de P.h.D. em vários aspectos descobertos na caça do deus de mãos leves. Ele também a havia ensinado coisas, era inegável. Conf
to regular, e do carro, mudando a rota para o sua ca
nas uma hora, e o conhecia o suficiente para s
idade do amor? - perguntou c
u dando uma olhada no céu além do parabrisa, dirigindo c
rvosa? -
taria? - Ten
ele vai e
espalhar, o professor queria pegar o Loki tanto quanto ela e sabia tanto quanto a própria sobre o método d
r - falou tomando outra rua, seguindo o trânsito lento e congestio
al, não sozinho. Essa é a oportunidade perfeita, Alex,
Se algo acont
ligar no
ixou sair um
i ver algo assi
as agências vão demorar par
cedo, isso atrapalh
de Deuses"... - comento
e ouviu a risada do homem do outro lado. - Te manterei
falar com você, q
é, mas não estava com um pingo de pressa, e teria tempo para relaxar com um café da manhã "de verdade" no privativo Canta Paradiso, atrás da
noite... E muit