O Sorriso de Belmont

S, ING

ANOS

tiu mais destruída do q

ua resposta? Silêncio?! Depois de ter dito o quão importante ele era, como deixaria tudo — seus planos, sua graduação, seu futuro — por ele? Sua respost

u aqueles segundos silentes fitando o belo rosto de Gideon Belmont colecionando todos os detalhes que passara a amar

e havia beijado por tantas noites em seu pequeno apartamento próximo ao campus… Repassava, com a expressão incômoda do rap

le, com voz firme, grave. Fria e dist

seu tom e semblante. Como ele pode fazer isso? Depois de tudo? As perguntas passavam zunindo

e é isso que vai me responder? —

s. — Quer que eu diga que te amo também? Que vamos ter uma ótima vida juntos e que vou perm

era a sensação. A cada palavr

para nós mesmos? — continuou Gi

ros cansados depois de horas de trabalho da faculdade; os beijos quentes em seu pescoço tenso que a arrepiava inteira; a voz deliciosamente grave de Gideon soando diretamente em seus ouvidos, sussurrando que “era

o estava estragando tudo! Mais lágrimas grossas marcaram seu rosto, não importava o quan

or favor — pediu Gideon, impaciente. —

se transformou num rompante de fúria, mas isso não o abalou nem um pouco. A cada segundo doía mais, e Alexandra só

qualquer bo

ferida. — Bons amigos trepam até o sol nascer? Bons amigos olh

uma risad

nte precisa d

r aquelas palavras ditas tão casualmente, sem

apenas o frio permaneceu, e os estilhaços do coraç

ALM

caria, Gideon se aproximou por trás, abaixou um pou

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