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O Duque que me amava

Capítulo 2 Uma casca vazia

Palavras: 1726    |    Lançado em: 23/09/2021

r gatinhos com relação a violênci

nos de

não passava de um sussurro enquanto, ainda em sua cama,

vingar nenhuma gravidez, também não consegue fazer com que seu marido seja só seu, sequer cuida bem d

ro. Nenhuma dor física era tão grande quanto a dor da perda que sentia, seu contos de

fúria que seu marido teve ao descobrir que ela havia perdido mais um bebê. Ao longe, chegando sussurrados e lentos aos ouvidos das duas damas, os gemidos de Willian e u

apoiando o corpo nos cotovelos, erguendo-se levemente com um g

vermelhos e inchados, sua pele estava seca e opaca, seus cabelos ruivos desgrenhados, estava decadente na visão da mãe. Ela deu à luz a uma mulher seca e aquilo podia arruinar suas outras

a si e à sua mansidão, mesmo em meio ao sofrimento. Charlotte sentiu o rosto arder enquanto chorava, bem bai

sequilibrado. Ele a tratava como uma rainha, ela era a luz que iluminava os dias escuros e nublados que ele tinha, ao menos até encon

o primeiro filho, tudo continuou a piorar, seu casamento entrou em decadência e, enquanto ela esforçava

am a culpá-lo por Charlotte não gerar um filho, acusando sua virilidade ou denotando a falta dela, ele se revoltou ainda mais. Seu

l para dizer o quão triste ela ficou com a perda e como preferiu se isolar em casa, manipulan

ás línguas também diziam que ele as levava para sua própria casa, uma e outra comentou que já havia estado até no quarto do casal, no

a reputação das filhas invictas, pois logo Brista se casaria e corria a notícia de que um belo e rico duque estava em busc

qualquer coisa! - ela frisou, segurando o rosto da filha com

*

olhos, sua mãe j

e nunca levava seus recados e seu marido não permitia que ela sequer colocasse o rosto no jardim? Fugir não estava em seus planos, afinal, se não chegass

azer, para ela, n

mas Charlotte não sabia se conseguiria resistir tanto tempo. Estava quebrada e não se referia ao seu corpo, mas sim a sua alma

a. Caminhou na ponta dos pés, porém, não conseguiu escapar dos olhos nebulosos de Willian, que caíram sobre ela as

fazer Charlotte suspirar pelos cantos, apaixonada, sua pele era quase dourada, lábios grossos e perfeitamente desenhados. Estava com os cabelos so

nte ocultava o monstro q

que Charlotte

falou, levando a taça aos lábios em seguida. - Está me evit

quer olhar que demonstrasse o mínimo de mágoa ou irritação, tudo era um bom motivo para Willian mostrar sua verdadeira face para ela. Po

eu ela sem se mover sentindo o coração acele

até ela e deslizando a destra por seu rosto devagar. Sempre admirou a beleza de Charlotte, aquele foi o princip

ue não podia lhe gerar a única coisa

lia a

, afinal, sabia que isso não demoraria a acontecer se ela fosse devolvida. Mesmo infertil, sua beleza ai

ra que ela jamais tomasse

os ombros. - E não me faça precisar insistir, meu amor! Aind

pelo pescoço da ruiva, chegando ao tecido fino de sua camisola, o puxan

opôs. Sentiu os dedos de Willian em seu braço então ele a puxou sem delicadeza alguma

havia até algumas peças de roupas que não eram suas, resquícios de mais uma traição, de mais uma humilhação. Sentia-se ainda mais suja ao deitar naquela cama, seu es

perava seu fim, ou algum socorro milagroso que, depois

s, ouvindo as palavras de su

você estragou,

*

rios, eles me motivam muito, me contem o que estão achando! Me sigam no insta para acompanhar minha rot

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