O Duque que me amava
ge, o começo das t
eria o berço de um encontro de nobres e isso traria muito prestigio, principalmente porqu
um exímio líder de guerra. A família real era pequena, não haviam muitos nobres que de fato, estivessem aptos para governar ca
ar em frente a casa principal. Sua família não sabia da sua chegada que, certamente, pegaria t
ou aos seus ouvidos assim que pis
am Chelsea uma bela jovem e, certamente, aquilo lhe taria muitas preocupações. Porém, seu sorriso desmanchou completament
o um beijo entre os cabelos loir
tido mais bonito e arrumado meus cabelos! - ralhou a mais jove
de observá-la brincar com os cães, mostrando que ainda era a mesma garotinha levada que ele ajudou a criar, mesmo que não demonstrasse isso tanto quanto ele gostaria
om eles - ele tentou melhorar o humor da garota puxando uma mala mediana e
piano, ela vai se apresentar no próximo baile, já Charlotte... - A loira se calou por alguns instantes, sua voz, normalmente aguda e muito an
eixando a mala no chão da sala de estar. - Como assim n
suas irmãs e, por dois longos anos, não vê-las pessoalmente. Agora, ali ouvindo sua irm
enciou sua irmã
Disse que Charlotte não tem tempo para nós, que precisa dar atenção para seu marido, aquele fazendeiro de...
om a mãe e ele mesmo iria visitar a irmã. Por dentro, irritava-se com o fato de Judith não levar as
lhe parecia
era controladora demais para com suas irmãs e, apesar das garotas acharem que aquilo era normal, Marcel não concordava com as atitudes da mãe, que manipulav
agem? Olhe seus cabelos! - a voz de Judith soou por toda a casa, o
o, odiava a forma como sua mãe as obrigava a manter a compostura até nos momentos mais íntimos. Sabia que
falou, abaixando-se para deixar um beijo na testa da i
ante e altivo estava ainda mais presente, assim como o olhar de julgamento, afinal, ele estava fora há dois anos e aqui
família, Marcel? - ela pergun
sea com algum velho fazendeiro - alfinetou o rapaz, fazendo a
sar de discordar de suas atitudes, a amava intensamente, assim como a suas irmãs. Judith apertou as mãos
to, meu rapaz! - falou
tando-se dela e tirando o casaco, entre
tom de reclamação, dobrando o casaco. - Não sa
estava
até aquele dia justamente pela distancia que Marcel se encontrava. Não sabia como iria contornar a curiosidade do filho e sabia que ele odiava Willian com todas as suas forças. Alé
com desconfiança, estreitando as íris claras. - Como está Charlotte? Me disse que tudo estava bem e que ela
s matinais e tediosas da coorte, mas Judith sabia que ele só usa
asada - justificou a mulher. - Tem
eios de descobrir o que estava acontecendo. Judith mentia muito bem, mas ele aprendeu a ler todos o
depois e... - Marcel estava prestes a falar que provavelmente passaria a tarde com Ch
ura, alguns fios tomavam uma tonalidade mais escura que outros, era encantador. Sua pele também estava mais bronzeada, assumi
Soube do duque? - ela disparou as perg
s velho, tocando as madeixas loiras. - Sim, incl
taram as três mulh
es e Marcel se viu num longo interrogatório sobr
*
tando a touca nos cabelos. Saiu silenciosamente, ouvindo os roncos de seu marido e revirando os olhos, resmungando como ele roncava feito um po
rando-o e pondo num envelope. Judith não demorou a deixar o escritório e seguir em direção as escadas, ouvind
onde sabia que os trabalhadores solteiros ficavam jogando até tarde da noite. Sem vergonha ou timidez algu
u, com uma postura firme. - Meu marido e meu filho não devem saber, ess
ns pegaram o saco e um deles o abriu, sorrindo ao ver a quantidade generosa de moedas.
prazer, min
*
m seus comentários, eles me motivam muito, me contem o que estão achando! Me sigam no insta para acompanhar m