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O Duque que me amava

Capítulo 5 Mandamento número dois

Palavras: 1849    |    Lançado em: 26/09/2021

não d

com sua irmã. Então, na manhã seguinte, seu humor estava amargo para com todos, menos Chelsea e Brista, que ocuparam longas horas

stava estranho e tinha medo do que aconteceria à tarde, no entanto, ainda era a senhora daque

mpregados e o chá da tarde, já que as damas iriam tomar chá em sua fazenda n

sea insistia, enquanto o observava monta

s, mas hoje, preciso ir sozinho — Marcel argumentou, segurand

em pânico, apesar de manter a postura elegante de sempre. Encarou o cavalo levar o filho para longe, rogando a Deus que aquela visita não termin

*

da grande janela da sala, que lhe d

tremer enquanto levava a pequena xícara de chá aos lábios. Willian não estava ali, havia saído para

m pouco, segura em sua própria casa. Mas sabia que aquilo era impossível e já havia aceitado seu d

e ele estava ofegante, nervoso. Ao longe, viu a irmã sentada frente a janela, seus cabelos ruivos estavam perfeitamente alinhados, mas o rosto era triste. Charlott

ia muito surpreso por vê-lo ali e se dispôs a chamar o dono da casa imediatamente. Mas Marcel mal o respondeu, entregou o cavalo

a e caminhando até ela, a abraçando carinhosamente, um abraço fraterno do qual ela sentia tanta falta. Tentou lim

do vestido para baixo, escondendo os br

ara ele saber que ela escondia algo. O rapaz se sentou ao lado dela no pequeno

amando-a pelo apelido que usavam quando eram som

tão triste e sem vida à sua frente. Era nítido a qualquer um que sua irmã não estava bem, o rosto, sempre tão alegre, estava magro e pálido, parec

diatamente. Mas o tempo que esperaria seria compensado e, com toda cer

inuou tentando se comportar como se nada estivesse acontecendo, a

s mãos delicadas de sua irmã e tocando-lhe o rosto. — Mas irei resolver isso e farei meu papel, que é p

jogou-se nos braços de Marcel e chorou. Chorou por longos minutos, até que não houvesse mais lágrimas, chorou por t

olhava para Charlotte, que chorava desesperadamente nos braços do irmão. Mesmo de longe, ele podia ver

*

ue voltaria. Instruiu Charlotte e pediu para que ela ficasse em seu quarto e trancasse a porta. Ele duvidava que Willian retornasse a casa naquela no

mas, ao menos naquele momento, não disse nada a ela. Marcel Capman mal entrou em casa e, logo em seguida, saiu. Cavalgou por longos minutos até próximo a cidade

is, dando dois tapinhas no ombro dele, que sorriu alegre ao receber a moeda de ouro, então seguiu

a Adsumus. Abriu a porta de madeira pesada e viu a iluminação alaranjada dos candelabros abrirem o caminho à sua frent

ido curto e de tecido fino, praticamente transparente, que deixava seu corpo exposto. Mal a olhou, estava habitua

havia esquecido de algum evento importante, o que, levando em conta tudo o que estava acontecendo, era muito possível. As

a maioria dos presentes, mas tinha um porte físico musculoso e uma pele quase dourada. Era dono de algumas terras na região

e dúvidas, o melh

viria! — falou ele, abraçan

vam muito bem, ter uma boa relação com seus irmãos de seita era o primeiro mandamento da Adsumus,

e o soltando sem muita demora. — Realmente, não me lembrava

pensando no que fazer quando o Duque Luc

nsável e que não se esquecia dos seus compromisso

mo humor — perguntou o mais baixo,

do até o centro da sala. Marcel seguiu até a mesa central, onde o símbolo da sei

ou a mão sobre o

vocês, algo muito sério aconteceu

nal para que os demais se unissem a ele, então, lentamente, todos

o precisa de ajuda, todos estão dispos

*

otivam muito, me contem o que estão achando! Vou deixar uma caixinha de perguntas no meu insta para vocês deixarem sua opinião sobre a his

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