O Duque que me amava
não d
com sua irmã. Então, na manhã seguinte, seu humor estava amargo para com todos, menos Chelsea e Brista, que ocuparam longas horas
stava estranho e tinha medo do que aconteceria à tarde, no entanto, ainda era a senhora daque
mpregados e o chá da tarde, já que as damas iriam tomar chá em sua fazenda n
sea insistia, enquanto o observava monta
s, mas hoje, preciso ir sozinho - Marcel argumentou, segurand
em pânico, apesar de manter a postura elegante de sempre. Encarou o cavalo levar o filho para longe, rogando a Deus que aquela visita não termin
*
da grande janela da sala, que lhe d
tremer enquanto levava a pequena xícara de chá aos lábios. Willian não estava ali, havia saído para
m pouco, segura em sua própria casa. Mas sabia que aquilo era impossível e já havia aceitado seu d
e ele estava ofegante, nervoso. Ao longe, viu a irmã sentada frente a janela, seus cabelos ruivos estavam perfeitamente alinhados, mas o rosto era triste. Charlott
ia muito surpreso por vê-lo ali e se dispôs a chamar o dono da casa imediatamente. Mas Marcel mal o respondeu, entregou o cavalo
a e caminhando até ela, a abraçando carinhosamente, um abraço fraterno do qual ela sentia tanta falta. Tentou lim
do vestido para baixo, escondendo os br
ara ele saber que ela escondia algo. O rapaz se sentou ao lado dela no pequeno
amando-a pelo apelido que usavam quando eram som
tão triste e sem vida à sua frente. Era nítido a qualquer um que sua irmã não estava bem, o rosto, sempre tão alegre, estava magro e pálido, parec
diatamente. Mas o tempo que esperaria seria compensado e, com toda cer
inuou tentando se comportar como se nada estivesse acontecendo, a
s mãos delicadas de sua irmã e tocando-lhe o rosto. - Mas irei resolver isso e farei meu papel, que é p
jogou-se nos braços de Marcel e chorou. Chorou por longos minutos, até que não houvesse mais lágrimas, chorou por t
olhava para Charlotte, que chorava desesperadamente nos braços do irmão. Mesmo de longe, ele podia ver
*
ue voltaria. Instruiu Charlotte e pediu para que ela ficasse em seu quarto e trancasse a porta. Ele duvidava que Willian retornasse a casa naquela no
mas, ao menos naquele momento, não disse nada a ela. Marcel Capman mal entrou em casa e, logo em seguida, saiu. Cavalgou por longos minutos até próximo a cidade
is, dando dois tapinhas no ombro dele, que sorriu alegre ao receber a moeda de ouro, então seguiu
a Adsumus. Abriu a porta de madeira pesada e viu a iluminação alaranjada dos candelabros abrirem o caminho à sua frent
ido curto e de tecido fino, praticamente transparente, que deixava seu corpo exposto. Mal a olhou, estava habitua
havia esquecido de algum evento importante, o que, levando em conta tudo o que estava acontecendo, era muito possível. As
a maioria dos presentes, mas tinha um porte físico musculoso e uma pele quase dourada. Era dono de algumas terras na região
e dúvidas, o melh
viria! - falou ele, abraçan
vam muito bem, ter uma boa relação com seus irmãos de seita era o primeiro mandamento da Adsumus,
e o soltando sem muita demora. - Realmente, não me lembrava
pensando no que fazer quando o Duque Luc
nsável e que não se esquecia dos seus compromisso
mo humor - perguntou o mais baixo,
do até o centro da sala. Marcel seguiu até a mesa central, onde o símbolo da sei
ou a mão sobre o
vocês, algo muito sério aconteceu
nal para que os demais se unissem a ele, então, lentamente, todos
o precisa de ajuda, todos estão dispos
*
otivam muito, me contem o que estão achando! Vou deixar uma caixinha de perguntas no meu insta para vocês deixarem sua opinião sobre a his