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Depois do Adeus

Capítulo 2 C.01

Palavras: 1382    |    Lançado em: 16/11/2025

ia D

io, a mesma rotina. A única coisa diferente era o peso no meu peito - um peso que me l

sto e lá e

da noite anterior não passava de mais uma daquelas discussões que acabam em lágrimas e promessas vazias. Mas não era. Era real. Tudo nele ainda

itou o cabelo, me deu um be

r. - Como se nada

que ainda havia "nós". Mas a verdade é que já fazia tempo que só existia ele

o do guarda-roupa. Aquele quarto era o mesmo desde que eu tinha quinze anos. Eu tinha crescido a

ver pisando em cacos de vidro, tentand

i o c

o do peito. Eu já tinha ensaiado aquela mensagem d

de um tempo

ue o medo me f

a veio em

po? Qu

undo, fech

iso me encontrar. Eu

itação surgiu qu

a de um tempo depois que brigamos porque t

sempre assim. Ele distorcia tudo. Eu

uando que eu te traí? Isso é o cúmulo do absurdo! Há um ano estamos brigando sem parar. Estamos nos afastando

relacionamento de 5 anos por uma discus

travessaram como

s, três, qu

os queimavam. Eu só conseg

inocência, confiança, corpo e alma. Ele foi meu primeiro homem, m

ciso de u

lógio. Se quer um tem

parou por

mpre fiz: pedir desculpas, chorar, prometer tentar mais. Mas

meu

ay. A

cabado de escrever. Minhas mãos suavam, o pei

ilên

e tímida, na

ocê não tá f

uis assim

uei o

as mãos na pia do banheiro e encarei meu reflexo. O

i pra mim mesma, tentando acre

rua era leve demais comparado ao peso que eu carregava por dent

inha que

ha que come

-

atendia com educação, mas por dentro estava em frangalhos. Cada toque

mais nada. Nem um áu

mação que eu precisava - e a

i direto à casa dos pais dele. A mesma casa onde eu morei nos últimos anos, a

ebeu com um so

.. Caio me contou

a cabeça, tentand

pas. - respondi, firme. -

eu odiei isso. Odiei se

nto, Amélia... pen

sem conseguir disfarçar a voz embarg

ação na garganta. Cada pa

as dentro de uma mochila. Cada peça que eu

ue ele usava

pra ele no nosso pr

sorrindo, sem saber o que

i, a sogra

a de v

om lágrima

ele... acho que a

olhar

no meu rosto e levou

sabia o que gostava, o que queria, o que me fazia sorrir. Eu tinha me tornado

-

prima Clara, ela abriu a porta

onteceu? - perguntou, ass

ei com o Caio. - A voz sai

a dentro e me a

almente você fez o que dev

chorei nos últimos meses. O alívio e a dor se

Clara. Eu não s

acreditar que não podia. Mas pod

da amarga. - Eu me anulei

ra é hora d

a por um momento. Sentei na cama e olhei pra mala aberta, as roupas

i o c

sagem. Nenh

, Caio estava rea

ue eu percebi: o amor

fazer ter medo

respirei fundo e

nto dele havia uma s

lvez, só talvez, o começo da

.

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