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O Conde Cretino

Capítulo 6 Nicholas

Palavras: 1720    |    Lançado em: 19/09/2021

a. Ela passou uma perna pela grande cama de dossel adornado e correu nas pontas dos pés para não fazer muito barulho. Se seus

tava fugin

s um pouco d

careta um tanto indelicada para uma donzela. Ela saiu do quar

um po

s um p

eu a escada mesmo assim, segurando o ponto entre o meio da saia da camisola delicada. Lisbeth então apressou-se novamente, e não se preocupou se

ta se

congelou d

trou na sala, seg

da ao ver Lisbeth. A moça abriu

ouco de ar fresco

talvez tenha pensado em sair correndo na direção do hall de

tá muito quen

por Pr

verdadeira confidente. Lisbeth não tinha muitos amigos por toda a Kent; as moças de sua idade eram confinadas em suas propried

ntas dos pés. Não se importava se suas meias ficaria

rou, virando à esquina e correu sem prestar atenção. O luar iluminara boa parte do trajeto, mesmo assim sua visão não

machu

chão, alguém a segurou. O doce aroma do campo invadiu seus pulmões. A figura segurav

cia aquela maldita voz. E quando olhou para cima pode matar

hol

m fantasma. Um fantasma lindo

um som do fundo da garganta. Ela sentou-se, a perna parecia rígida. Nichola

e e tentou se erguer, mas não conseguiu. A chuva não esperou que conseguisse. Nicholas a pegou no colo, sem breve aviso. - Será melhor assim, desse jeito não precisará

ra o lindo rosto esculpido. Ele a levou até os estábulos. Lisbeth não sabia que ainda estava trabalhando ali; não depois do que aconteceu. Há uma semana, quando chegou, não pôde sai

mo assim, a camisola grudara à pele, de modo que parecesse despida. Nicholas a olhava intensamente, e Lisbeth se sentia

avia sangue e um machucado em torno do pé delicado. Ele esticou o braço e rasgou a manga, de modo que Lisbeth pudesse ver os músculos do braço se

de Nicholas procur

ou que o peito subia e descia. Será que Nicholas percebia o quão nervosa estava? - Não precisa ter receio. Não faria nada com a srta. - É claro que sim, Lisbeth concordou. Isso fez N

th re

que não e quando abriu a boca, não teve certeza d

a fitou, como se não entendesse, mas depois levantou a

e que a camisola pudesse parecer mais adequada, o que parecia i

mentira em seu rosto, mas conseguiu encontrar ap

do... - ela percebeu que ele estava perto demais, por is

u ser tenha se arrependido amargamente. - Lisbeth o encarou com um sentimento cortante, um misto de saudade e desprezo. - Foi uma armação. Eu não queria

Ela queria se afogar nele, porque suas águas eram deliciosas, e a sensaç

r conta, suas mãos roçavam as pernas de Lisbeth, que fora possuída por um

oliu em

beirada da cama, ao lado de Lisbeth e pegou sua cintura. - Por favor, solte-me. - Pediu ela. Nicholas assentiu e a larg

ele andou, adentrando o recinto malcheiroso e escuro. Lisbeth viu a expressão raivosa soprada p

as lev

o pé. James deve ter entendido errado, porque xingou Nicho

nou. Ele correu para perto

ou seu braço, a puxando com tanta força, que Lisbeth pens

fora dos estábulos e sentiu uma lágrima roçar a pele. Ela franziu a testa e observou James pegar Nicholas pelo

Berrou ela

sua mão. Nicholas estava deitado sobre o feno, ensanguenta

olas, levantou e peg

dio que queimava o peito de Lisbeth era ardente. - Amanhã mesmo tratarei de fazer lorde Bennington

deixou as lágrimas

endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me

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