O Conde Cretino
a. Ela passou uma perna pela grande cama de dossel adornado e correu nas pontas dos pés para não fazer muito barulho. Se seus
tava fugin
s um pouco d
careta um tanto indelicada para uma donzela. Ela saiu do quar
um po
s um p
eu a escada mesmo assim, segurando o ponto entre o meio da saia da camisola delicada. Lisbeth então apressou-se novamente, e não se preocupou se
ta se
congelou d
trou na sala, seg
da ao ver Lisbeth. A moça abriu
ouco de ar fresco
talvez tenha pensado em sair correndo na direção do hall de
tá muito quen
por Pr
verdadeira confidente. Lisbeth não tinha muitos amigos por toda a Kent; as moças de sua idade eram confinadas em suas propried
ntas dos pés. Não se importava se suas meias ficaria
rou, virando à esquina e correu sem prestar atenção. O luar iluminara boa parte do trajeto, mesmo assim sua visão não
machu
chão, alguém a segurou. O doce aroma do campo invadiu seus pulmões. A figura segurav
cia aquela maldita voz. E quando olhou para cima pode matar
hol
m fantasma. Um fantasma lindo
um som do fundo da garganta. Ela sentou-se, a perna parecia rígida. Nichola
e e tentou se erguer, mas não conseguiu. A chuva não esperou que conseguisse. Nicholas a pegou no colo, sem breve aviso. - Será melhor assim, desse jeito não precisará
ra o lindo rosto esculpido. Ele a levou até os estábulos. Lisbeth não sabia que ainda estava trabalhando ali; não depois do que aconteceu. Há uma semana, quando chegou, não pôde sai
mo assim, a camisola grudara à pele, de modo que parecesse despida. Nicholas a olhava intensamente, e Lisbeth se sentia
avia sangue e um machucado em torno do pé delicado. Ele esticou o braço e rasgou a manga, de modo que Lisbeth pudesse ver os músculos do braço se
de Nicholas procur
ou que o peito subia e descia. Será que Nicholas percebia o quão nervosa estava? - Não precisa ter receio. Não faria nada com a srta. - É claro que sim, Lisbeth concordou. Isso fez N
th re
que não e quando abriu a boca, não teve certeza d
a fitou, como se não entendesse, mas depois levantou a
e que a camisola pudesse parecer mais adequada, o que parecia i
mentira em seu rosto, mas conseguiu encontrar ap
do... - ela percebeu que ele estava perto demais, por is
u ser tenha se arrependido amargamente. - Lisbeth o encarou com um sentimento cortante, um misto de saudade e desprezo. - Foi uma armação. Eu não queria
Ela queria se afogar nele, porque suas águas eram deliciosas, e a sensaç
r conta, suas mãos roçavam as pernas de Lisbeth, que fora possuída por um
oliu em
beirada da cama, ao lado de Lisbeth e pegou sua cintura. - Por favor, solte-me. - Pediu ela. Nicholas assentiu e a larg
ele andou, adentrando o recinto malcheiroso e escuro. Lisbeth viu a expressão raivosa soprada p
as lev
o pé. James deve ter entendido errado, porque xingou Nicho
nou. Ele correu para perto
ou seu braço, a puxando com tanta força, que Lisbeth pens
fora dos estábulos e sentiu uma lágrima roçar a pele. Ela franziu a testa e observou James pegar Nicholas pelo
Berrou ela
sua mão. Nicholas estava deitado sobre o feno, ensanguenta
olas, levantou e peg
dio que queimava o peito de Lisbeth era ardente. - Amanhã mesmo tratarei de fazer lorde Bennington
deixou as lágrimas
endo o que acha sobre a história. Isso me ajuda imensamente e me